É um facto mais que confirmado pelos últimos tempos: nunca se sabe quando a crise bate à porta e qualquer criatura sensata deve ter sempre o seu pé-de-meia, as suas poupanças investidas em diversos cestos, uma diversificação de carteira com fim à minimização do risco. Há poupanças seguras, em produtos…
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Há uns dias comecei a ver pelo FB fora que era o dia em que o miúdo do Back to the Future, agora não me lembro do nome, Michael Apalermado Qualquer Coisa, chegava ao futuro. Com imagem e tudo. Claro, também eu disse, ah que giro e ainda não temos…
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Passa por nós uma rapariga com uma saia curtíssima e umas pernas espectaculares. Eu digo – Caramba, que saia tão curta! Que pernas! e diz o me home: – Aquilo não é uma saia… e diz o miúdo: – As pernas dela são giras? e eu respondo: – São, pois.…
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Passei por uma mala de roupa aberta no passeio e várias peças espalhadas no chão. Há uns dias já e não consigo separar essa imagem do tipo que vi embrulhado num cobertor (nesse primeiro dia de há uns dias). Mas a roupa da mala era de senhora e penso que…
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(fui procurar à Soca a base, mas não encontro, depois hei-de colocar o post onde escrevi isso *, mas não interessa, nem é continuação, é só a ideia sobre) a inocência e estava uma rapariga muito nova a rodar fitinhas nas mãos, no relvado ao pé do lago, imensa gente…
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Conta histórias, digo-me, conta histórias, conta coisas, essa expressão tão horrorosa, conta coisas, vá debita coisas que não têm interesse nenhum mas enchem o tempo que podia ser tão melhor aproveitado ficando calado. Conta coisas, carneiros aos pulos, carneiros às riscas, carneiros de signo, outra coisa tão cretina, como se…
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Uma rapariga muito alta atravessa a rua (três faixas) com o sinal dos peões em verde. Leva pela mão um menino muito pequenino. Acho graça ao contraste, ela de braço esticado para baixo, ele de braço esticado para cima. Na faixa do meio, ele pára, ela pára. Olha para o…
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Cada vez gosto mais da Islândia. Um país que ninguém dava nada por ele, entra em dívida extrema, enerva-se tanto que aquele conjunto de meia dúzia de pessoas e mais umas quantas cabras, através de psicoenergia sustentável, consegue ligar o botão a um vulcão e literalmente espalhar (mais um bocado…
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Adicionei ao meu bloglines o Blasfémias e o Albergue Espanhol. (mas ficam ali muito bem, no meio do gajedo delirante)
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(e por falar em cabelos) – Preciso da tua opinião. – Diz. – O que é que achas? Pinto o cabelo de castanho-escuro ou vermelho escuro? – Vermelho-escuro. – Achas mesmo? – Acho. – Gostas mais? – Sim, senão não respondia vermelho-escuro, certo? – Pois, eu também gosto mais e…
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