Só uma coisa ou duas, completamente viscerais, nada racionais e nem quero saber de leis de merda, também tenho o direito de pensar a quente, mesmo que já seja a frio: isso dos laços de sangue está altamente sobrevalorizado, essa coisa da genética e de se parir uma criança: pode…
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(assim escrito, explico-me melhor) Tens uma parte de abertura, de mar. Deduzo que seja mar, já que tem ondas, admitindo perfeitamente que pode não ser nada disso. Mas claro, traduzo para imagens mais corriqueiras, porque a não ser mar, teria que ser mais fora de bordo, galáxias a contorcerem-se ou…
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Nunca me teria passado pela cabeça que ainda aqui se arrastaria o blog ao fim destes anos todos. Mas é um facto – assustador, de alguma forma – que a coisa começou ali e já só está ali registada, nessa máquina infernal que é o Wayback Machine, e que nos…
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e fomos de fim de semana grande. Com pouco vento e tentativas de fazer voar papagaios nas vagas rajadas no meio do calor. Com os miúdos a correrem por todo o lado, a nadarem na água gelada sem frio. O tractor a cortar a erva. As Amigas para o lanche,…
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O Rui Perdigão pergunta onde é que eu estava no dia 24 de Abril de 1974 enquanto muito gentilmente oferece a este tasco o prémio de Blog tão bom que até arrepia, coisa que agradeço imenso. Já a minha querida Cristina Vieira, que não faz a mais pálida ideia onde…
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Não, não é verdade que “é que não há um par de sapatos de jeito nesta cidade” como me queixei hoje, enquanto atirava um par de sapatos confortáveis (ah como odeio esse sentimento de sapatos confortáveis!) para o lado. Não é que seja mau, o conforto de um par de…
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Lá fora, quase nada, a chuva que chega finalmente, leve, silenciosa, discreta, para não aborrecer muito, a rega que dispara mesmo com chuva e se mistura. Os cães ao longe, hoje mais calados, abafados pela água, provavelmente abrigados e chateados. Em casa, o silêncio da televisão desligada, o sopro do…
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O Google está demais, demais! Adoro código Morse (claro que não sei, mas já soube, quando era miúda e brincava aos códigos secretos) Samuel Morse
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De repente estamos em finais de Abril e ainda não fiz nada. Também não sei muito bem o que é que não terei feito, mas alguma coisa terá sido, já que o tempo passou ali ao lado e eu nem dei por nada: alguma coisa deve ter ficado para trás.…
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E cá estamos, no 25 de Abril. Para mim continua a ser o Dia da Liberdade. Continuo a manter intacta a memória desse dia, da minha pergunta “agora já se pode falar? mas antes não se podia? eu digo sempre o que me apetece…” do alto dos meus 10 anos.…
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