Que merda, tou com tanto sono que nem consigo pensar. Mais um café, isto é a miséria.
Ponham os olhos no Tulius!
Um aviso de fecho da Memória Inventada por 15 dias e mete logo 3 ou 4 posts nos dias a seguir. Assim é que é!
Pronto, lá estou eu nas minhas inconveniências…
Olhe, boa noite, era um link do Abrupto, faxavor. Preencho aqui a ficha das quê? Microquê? Os estudos do quê? E alguém sabe ler aquela porra? E alguém acredita que não seja possível fazer um estudo de viabilidade (é isso, certo? Ou coisa parecida) que não seja à prova de bala e, ao mesmo tempo, seja a mais perfeita ficção científica desde Julio Verne? O mundo está cheio de estudos absolutamente impecáveis, sem ponta por onde se lhes pegue…Aeroporto onde? Com que dinheiro, o dos contribuintes? Ah esse! Esse que não tem fim até ao dia em que a coisa toda vai à falência. Ora, caríssimos, que interessa isso ao país? O que interessa é quem já chegou ao Ancão e coisas assim.
Um (poema de dois)
“Um
e o mundo
ainda por descobrir.
Escolhi ficar aqui
onde o meu corpo te abraça sem espaço de espera
onde a minha mão te sente sem espaço finito,
onde deixo o meu coração
parado
entre dois olhares.”
(autoria anónima a pedido)
Zátá
Respondi aos comentários todos, agora devia ir dormir.
(quando digo isto, nunca vou, claro…)
Uma surpresa o vento de manhã
Habituada a um vento matinal sempre bastante fresco, mesmo quando o dia está muito quente, hoje uma surpresa: o vento a soprar morno, preguiçoso, com ar de Julho. Onde está o vento geladinho de Agosto? Tudo trocado, ou então será preciso esperar até meio do mês.
Não tenho pressa nenhuma. Quando fôr de férias saberei que o verão estará a declinar e é outro ano a terminar.
Um (rascunho de) chá nocturno
Não sei (já não sei e nem sei se é boa ideia) escrever um chá nocturno, quando a chávena é copo e o chá gelado, mas é verão e passou muito tempo sobre os chás nocturnos e já não trago em mim senão uma memória de melancolia e não é coisa simples agarrar na memória e espremê-la para dentro de um texto, é tão mais fácil escrever bem quando a tristeza escorre dos dedos, mesmo quando os cortamos para não escrever mais. E depois, quando se espreme uma memória bem espremida, encontram-se caroços (estão sempre lá, não os conseguimos nunca cuspir todos) e quase engasgam até nos lembrarmos que é apenas uma memória para efeitos literários. Não, não sei se é boa ideia regressar aos locais que deixámos de vez na sua imperfeição eterna, mas de que outra forma se pode redimir essa memória?
Do fim dos blogues e coisas que tais
Acabam blogs todos os dias, alguns que eu gostava muito. É raro escrever sobre isso, aquela coisa estúpida do dá azar e a impressão (da muita prática de fechar este) que, se não se disser nada, se se fizer de conta que isso não aconteceu, o autor perde menos a face em regressar de fininho em vez de voltar envergonhado e cabisbaixo, tinham razão, afinal cá estou outra vez, afinal ainda me apetecia, afinal até tinha piada, afinal ainda tinha coisas para escrever
releio o que acabei de escrever e só me apetece riscar tudo, não é nada assim, é aquele peso de não conseguir retribuir aquela amabilidade que nos é concedida quando fechamos o blog, das pessoas que nos dizem ó que pena, não faça isso que eu que nem nunca comentei estou aqui agora a dizer-lhe que leio todos os dias e gosto, é essa porra das pessoas, das dependências, da falta que nos faz ler aquilo que escrevem e que vemos reflectido em nós, quando somos nós a acabar ou a tentar acabar
e nunca mais eu me atrevo a fechar coisa nenhuma, deixo morrer os meus blogs em silêncio, em abandono, casas largadas num dia depois de outro em que não se voltou lá, a porta aberta ainda, nunca se sabe quando haverá vontade, umas coisas apagadas que digo um dia reponho, mas sei que não, já passaram, essas sim verdadeiramente escritas na areia, de onde vieram haverão outras (ou não haverão por opção, seja de escrita seja de exposição) e já nem sei o que ia escrever
sei mas não o faço
fica assim que é tarde.
(mas nunca me passa a vontade, essa é que é a verdade)
(achralo mais as rimas, que inferno)
O que eu gosto de baixaria, Deus meu!
Por causa de um comentário da Isabela, eis-me a reler alarvidades escritas por mim, a rir que nem uma maluca. Um dia tenho de repor alguns posts em alguns blogs antigos e dar cabo da minha reputação de vez…(como se os leitores mais antigos não me conhecessem de ginjeira).
(sniff, agora já não posso aqui, é só links de escolas C+S, essa miudagem toda, ninguém controla o que andam a ler…)
Vou-me rir à brava (vingança de dois verões de blog)
quando a mana telefonar a perguntar, assim como quem não quer a coisa e que bem que se está na praia (chegou bem e está excelente, btw), olha e só por curiosidade, claro, o teu blog está bom? e o meu Afixezinho? (hihihihi, não lhe dou 24 horas…)