que ando a falhar filmes.
Segunda feira: regressou o inverno numa ventania gelada.
Boa semana para todos.
que ando a falhar filmes.
Segunda feira: regressou o inverno numa ventania gelada.
Boa semana para todos.
A sério, está BESTIAL!
Ide depressa ao Cadáver Esquisito no Afixe.
O weblog anda com birras e os comentários outra vez meio marados.
o normal: uma fase de farta de blogs.
Acordo no meio de um enorme silêncio. Depois percebo que ainda estou surda. Quatro da tarde. Uma volta pela casa, uma volta pelo pequeno almoço, uma volta pelos jornais e blogs a fumar um cigarro.
Daqui a nada já ligo os neurónios.
O meu fim de semana já começou. Bom dia a todos!
E muitos parabéns Bernardo!!!!
(post 2 em 1, mas adeus adeus, sem tempo mesmo…obrigada pelos comentários todos de baixo, prometo respostas logo)
Há um outro pudor: o do corpo. É independentemente de processos mentais relacionados, racionais ou não, um pudor apenas físico, presente na pele não intocável, mas intocada. Uma pele lavada de sentido pelo tempo, as memórias (algumas difusas, outras cristalinas) ainda presentes no cérebro, mas esquecidas no tacto. O corpo separa-se da mente e a pele adquire uma transparência quase inocente (não intocável, mas intocada), indisponível a qualquer contacto, mesmo à fortuita oferta de uma linha de ternura. É uma pele agora enclausurada numa folha hermética de pudor, de resistência: até que o desejo seja tanto que rasgue a folha e marque essa pele como um ferro em brasa.
Agora que me meti neste concurso do post erótico, estou fodida. É que esta coisa do erotismo sendo simples, sob a forma escrita já pia mais fino. Um post erótico, o que é afinal? Bom, para começar, é um texto onde não se podem chamar os bois pelos nomes. Uma grande maçada, é o que é.
Tome-se um exemplo: uma rapariga, num acesso de despudor e algum enervamento, quem sabe sob a pressão de certos manuseamentos, abre as pernas; lá no cimo, entre as ditas está o quê? Uma cona, dirão os meus leitores, e dizem muito bem, mas num post erótico, não está lá nada disso…estão a ver a complicação da coisa? Uma simples cona transforma-se num pássaro com asas, talvez até azul, quem sabe (prefiro verde, pode ser? sendo do Sporting e assim…), uma janela para o infinito, uma viagem para o interior da alma, uma data de coisas. Um parenteses: não sei se leram as Mil e Uma Noites na versão integral; aquilo é páginas e páginas de descrições poéticas de todos os buracos, saliências e outros afins do corpo, não falta nada: nem pedaços de carne humana, nem imagens que possam – até da forma mais longínqua – evocar os ditos pedaços. Depois de ler aquilo, está tudo dito e qualquer outra coisa é sempre pouco original…sinceramente prefiro a cona (a minha já agora). O que me dificulta muito a vida neste assunto do post erótico, não sei se estão a ver…eu é mais bolos e nesta coisa dos bolos, convem indicar explicitamente os ingredientes…
Olááááá! Estou aquiiiii! Euzinha! Também quero um destes!