Meio gàs
Aqui a tasca vai estar em regime de abrandamento nos proximos dias; entre conferencias (que a malta, parecendo que nao, tambem labuta) e fins de semana mais longe (que a malta, parecendo que nao, é mais campo). Vou ver que tal estao os choupos e as oliveiras transplantadas. E investigar sobre a net digital; ainda nao perdi a esperança de, um dia, poder escrever os meus posts no meio do silencio dos ruidos de noites de arvores e bichos. Posts sobre caes à solta, arvores que deem para trepar e instalar baloiços, caminhos de terra batida e saibro, bons dias a quem passa. Estou quase a chegar a meio da minha vida. Creio que posso bem passar o resto dela em retiro.
deve ser isto que se chama a crise da meia idade…
- Mau feitio!
- Onze dias
Pois, também gostava de me “reformar” aí, digamos, pelos 37,5 anos (supondo uma esperança de vida de 75…).
Olhe Catarina eu aproveito sempre as conferências para acordar aí umas 4 vezes. Quanto ao campo eu só costumo dizer: ai ai .. como é boa a vida do campo. Mas isso sou eu. A Catarina é que sabe, mas lá que vou sentir saudades .. já estou…
Também quero!!!
Ir espreitar os choupos à beira da ribeira no Chão de Salgueiros… Ir ver se as oliveiras vingaram no Vale da Porfia…
Espreitar as estacas de marmeleiros aos Covões… A nogueira no Pereiro…
Depois conta como correio a experiência com o telemóvel de terceira geração, bale?
O vento nos salgueiros
Também quero!!! Ir espreitar os choupos à beira da ribeira no Chão de Salgueiros… Ir ver se as oliveiras vingaram no Vale da Porfia… Espreitar as estacas de marmeleiro aos Covões, que se iam finando no Verão mas das quais…
Leonel; eu estava mais a pensar numa esperança de vida de 80…:))E, sim, era ‘reformar’ entre aspas, continuar a trabalhar mas noutros moldes, com mais tempo; pois, Predatado, tambem faço tençao de por o sono em dia nos proximos dias…:). Bom, podia programar aqui uns reposts antigos que ja ninguem se lembra ou nunca leu, pois podia…:)Rui, ‘investigar a net digital’ é ir perguntar ao tipo da tvcabo satélite, ‘entao e net nada?’
O campo, é claro. Uma varinha que é um ramo flexível de oliveira onde se espeta uma azeitona traquina. Depois é só balançar o braço e ver quem ganha. Não que importe mas é sempre giro saber quem pode chegar primeiro ao rio. 😉
Já estamos a ouvir murmurar, lá por baixo do choupo: ai que rica vida esta no campo, não é senhora Dra? É sim Manel…
Diverte-te, descansa e não digas que queres passar metade da vida na calmaria, queres muito mais, porque assim rija, reformaste só lá para os 50!!!
Beijinhos
Idade? o que é isso?! Oh Catarina… ;o)
Nao se arranja um lugarzito na camineta. Eu sou “quenina”, ocupo pouco espaço 😉
E as noites iluminadas por pirilampos…
Sempre vivi na cidade. Aliás, há certas coisas que não sei se conseguia esquecer, estando fora dela…Mas de uma coisa sei, e é contraditoria, pois entao : eu vivo ca, em lisboa, nao saio dela…mas gosto muito mais do campo. O campo é dos sitios mais lindos, calmos, acolhedores, pelo menos para mim, filha desta poluiçao e consumo de massa…Nao me queixo de viver na cidade, nem tao pouco acho que o campo seja melhor que ela…Mas que é um optimo refugio…é, claro que é.
Fazes lindamente , Catarina…não me queres levar na mala? 😉
Ah, e bom/bons trabalho(s)
Nascido careca, pelado e sem dente e num tem um dedo . O que vier é lucro! … .
Rio de Janeiro from Brazil
See You
De passagem, não queres vir ver umas ovelhinhas?
;-))
Volte Catarinaaaaaa… Está perdoada!
E a maravilha de passar o tempo a olhar o céu estrelado?
Aquilo a que vulgarmente se chama de crise de meia idade é na verdade o tempo em que paramos, pensamos, analisamos e…tentamos perceber o que faz sentido. Eu não me importava nada de ir para um lugar onde o silêncio da natureza me devolve-se os “barulhos” da alma. Beijinho.
Meio Gás , mas gás natural.
Meio Gás , mas gás natural.
Viver um dia de cada vez, já para não falar na “Construção” de Chico Buarque. Sei lá Catarina, o melhor mesmo é não deitarmos contas e sorvermos cada momento nosso com tudo a que temos direito agarrando cada galho que se debruça sobre nós… Livres no campo azul da imaginação … Beijinho
E cada pirilampo se revela uma candeia, trazida por mão amiga…
AIiiiiiiiiii que bem se está no campo Adelaide… ups Catarina!
Eu não queria desiludir ninguém. A sério que não! Mas… minha gente! O “campo” não é só “passar o tempo a olhar o céu estrelado”, nem sempre há chouriço com broa para o jantar, não há muito tempo para ficar debaixo do choupo… É duro, minha gente.
Mas ainda assim é bem melhor que a cidade!
😉
Falo com o conhecimento de quem lá viveu, de quem viveu em Lisboa e vive na cidade…
Meia Idade??! Envelhesceste mais depressa que o passar dos anos??! Há uns anos atrás quando almoçámos juntas ia jurar que tínhamos mais ou menos a mesma idade….
dá-lhe com a alma! a todo o gás!
Pois tenho a considerar que foi um fim de semana bestial! Mais uma vez andei a fazer planos de casas e cães…um dia, logo se verá. Por enquanto, mais destes, que todos são poucos.
Ah! Gotinha: és um amor, mas vão uns 10 anos de diferença… beijinhos para todos!