No semáforo verde
Sim, no verde. Não é mais um post da série no semáforo vermelho. Nos semáforos verdes não há posts. O que há mesmo é peões a atravessar a rua a correr à frente dos carros.
Eu estou em total acordo e solidariedade com toda a gente que quer ver enforcados todos os cabrões que não deviam ter direito a pegar num volante, que não param nas passadeiras, que fazem manobras perigosas, que bebem e guiam e por aí fora e matam toda a gente à frente (e atrás, dos lados e ainda quem vinha ali no passeio de lá). E também acho que a merda das nossas estradas contribui grandemente para o caos que é a condução em Portugal. E também acho que uma tolerância mais zero durante o ano todo e não apenas no Natal e na Páscoa ajudava bastante. Agora, não me fodam (eu queria mesmo era escrever “não me fodam” e o resto do post só está aqui para enfeitar): isso de atravessar as ruas a correr à frente dos carros nos semáforos verdes (vermelho para peões) é o quê? Corro mais eu a pé que tu de carro? Vê lá se me consegues acertar? Aposto o meu corpo que vais ter que travar a fundo e os outros atrás vão-se enfaixar todos? É pressa? Marialvismo? Ou é, pura e simplesmente, estupidez?
hahahaha!!
Pura e simples estupidez. Só.
hummmm tb pode ser por timidez… :$
Já fui atropelada assim… dói pra caramba…
E mais não conto!
É mesmo estupidez. Marialvismo ainda tinha graça, que viria a cavalo na certa.
Isso da tolerância zero, ainda no outro dia estava a pensar. Mas por que é qu enão fazm contagens semanais para um gajo nem que fosse de saturação abrir os olhos? Válido para peões também. Tipo “srs espectadores, a seguir ao euromilhões teremos os números de feridos e mortos esta semana nas nossas estradas por imbecilidade ou não de todos vós”.
100nada, faz tudo parte da mesma falta de civismo característica dos portugueses.
Isto é o que sempre foi: uma piolheira! (sorry)
Xicoração.
«eu queria mesmo era escrever “não me fodam” e o resto do post só está aqui para enfeitar)»
QUE SAUDADES SUAS, CATARINA!!
É estupidez. É o típico portuguesismo do “ai os condutores são todos umas bestas já nem se pode atravessar um bocadinho fora da passadeira ou com o sinal um bocadinho só vermelho”
Anormais.
Na maior parte das vezes é mesmo chico-espertismo, mas o que dizer dos idosos que atravessam nos sítios mais impróprios, sem olhar sequer? Desses tenho mesmo medo.
por falar em semáfurus …já viste a série terapeutica queu tou a publicar? como lidar com a raiva intrior?
Mana, isso, só a rir mesmo.
Alecrim, completa.
Raquel, por timidez passar num sinal vermelho para peões? Como?
Crezia, era uma ideia, terapia de choque. A ver se a malta se toca.
Carlos, concordo contigo. A imagem está porreira (uma piolheira).
sem-se-ver 😀
Papoila, tal e qual.
Helena, sim há muitos, tem toda a razão. Desses também tenho medo.
Já vi, já, piotr! Parece-me uma forma bem pensada!
ahahhahah podia dar um livro, “Como não ficar sem o baço deixando de ser tímida”. Porque foi mesmo por uma causa tão ridícula!
Mas admito tudo até aí, tinha 17 anos e a mania que ninguém me apanhava (era um AS a atravessar com o vermelho) e muito treino a ouvir palavrões. Era parva e embora daquela vez não tencionasse passar um sinal vermelho ainda tive tempo de olhar para “ele” como se não regulasse bem… não percebi para que era tanta apitadela.
Por causa disso durante uns tempos pensei que só ao colo é que atravessaria uma rua.
notinha: A avenida agora tem radar… e há algum tempo que não oiço… hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiishhhhhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii BUMCRASHBUM e até deve morrer menos gente…
notinha2: não paguei os estragos mas ele vingou-se… ofereceu-me uns chocolates estragados, o camelo!
O baço?!!!! Meu Deus, que história…! Caramba!
Melhor que o braço 😀
Ora bolas, Catarina, já tinha escrito uma coisa a dizer tal e qual o mesmo!! (bom, mais no meu estilo, é claro) E agora o que é que faço…?!
Bem, enquanto penso, linkei isto para a minha secção dos bons posts, e vou ver o que é que cozinho…
Eu sei que é «politicamente incorrecto» bater nos peões coitadinhos, mas olha que é demais! Ele há aí uns velhinhos que acho eu que nem olham para as luzes, vêm que é uma passadeira e aí vai disto, que é ali que atravessam sabem lá o que é isso das cores1