BD heroines
O AA escreve sobre a Laureline (em resposta a um magnífico post do Corta-fitas , que descubro colecionador da revista Tintin e mais não é preciso dizer para que alguns dos meus leitores cliquem já no post e nem leiam o resto do meu).
eu cresci a colecionar a revista Tintin (já escrevi aqui sobre isso, com o link para o BD oubliées). E estas coisas são giras. Uma pessoa pensa logo, ora ali está uma das minhas heroínas de juventude
quais eram as outras?
(vontade doida de ir ali à estante, que esses volumes todos andam sempre comigo para todo o lado onde vou)
Logo a que me ocorre, directo, a rapariga que eu gostava de ser quando fosse grande. Whip Rafale e não encontro uma única pic na net…a única mulher na equipa Bruno Brazil.
(afinal está aqui, em grupo, mas gosto mais dela no meu album favorito “Os Olhos sem Rosto”)
Esta Capella também tinha imensa graça.
Hum. Realmente não tenho grande paciência para mulheres. Ou não tinha na altura. Não me consigo lembrar de mais nenhuma. A princesa do Chevalier Ardent é uma pata-choca. A Comanche não está mal, mas tanta independência é demais; Olivier Rameau, a loira é um bocado burra…ah! Há uma rapariga fabulosa no Corentin, “Le royaume des eaux noires”: a que não fica com ele. Prancha sublime essa. Está visto que tenho que arranjar um scanner…
(era capaz de ficar até de manhã a escrever sobre isto)
- O post do ano
- Escrito com a ponta dos dedos