Por vezes penso
que amar dá tanto trabalho que não vale o esforço.
(Na realidade penso isso não por vezes mas sempre. Agora devo é estar pateta de todo para escrever uma coisa destas aqui no tasco. Vai mas é dormir, filha, que se faz tarde.)
- A minha vida de sofá, diário de uma dondoca (4)
- Notícias (enfim…chamam-se notícias…)
Eu por acaso não penso nada disso por via de regra, mas a estas desoras concordo plenamente.
Põe-te boa depressa, menina!
Se te referes a amor entre um casal, dou-te toda a razão. :))
Vocês arrumam comigo!!!!
Onde largaram a vontade de acreditar?
Logo o amor?
Chuif chuif chuif
Vou dormir mas amanhã levam as duas.
Beijos
Fizeste-me lembrar o dito de um antigo camarada de canetas, embora o dele fosse mais prosaico (enfim, é um homem “antigo”). Dizia ele quando passou os 45 anos: «agora penso duas vezes, se a queca valerá o esforço de abrir a braguilha».
Concluia que raramente valia a pena tamanho esforço. Assim estás tu 😛
Estás completamente errada embora toda a gente se sinta assim, uma vez por outra…o amor vale sempre a pena, pateta! E quando se tem dúvidas, revê-se o “A vida é bela”…
… quantas vezes dou comigo a pensar o mesmo !?!?!
Bom dia! Já consegues expirrar? :o)
Vale sempre a pena…desde que não seja em demasia…
Amar não dá trabalho, Catarina. A “campanha eleitoral” é que é um bocado cansativa…
😉
Bom dia a todos!
Malta, quando até dá trabalho respirar, um gajo fica assim, um bocado para o ‘ai que maçada’…:))))
Diz o teu cunhado que se é assim, arrajaste uma maneira fácil de criar muito emprego…
Ai filha, desde que a anestesia me levou o neurónio que não percebo senão frases curtas e directas…:)