Ficava todo lindaço o poemeto no cimo do blog
mas eu é mais bolos e ali era ainda 2001. Agora é Outubro de 2004 e a poesia deixo-a aos profissionais da coisa. O que eu gosto mesmo é de abarracar este meu tasco, varrê-lo de chinela de enfiar no dedo, ou chapinhar descalça na água da esfregona. Como poesia, não tá mal hein? Esta da esfregona, claro. Ah, há todo um mundo de escrita por desvendar nos segredos da lida doméstica (creio que se adivinha que prossegue a doença da Etelvina). Ou haveria, mas eu vou dormir e de manta, que as noites prometem inverno. Espero que os dias não me continuem a enganar, com restos de verão.
- O meu (eterno) poema de Outono
- Post paranóico
“I love the smell of SKIP in the morning. It smell’s like… victory”
In – Etelvina, Ein Kleine Hausfrau (Lib. Hachette, Paris)
;-)))
I hate the smell ok SKIP in the morning. %-/