100nada

Desrumo

Não sei bem se vale a pena abrir as mãos.
Às vezes só encontro nelas as linhas em que não acredito.

0 thoughts on “Desrumo

  1. duende

    Talvez valha. Mas não te esqueças de as cerrar também. Guardando nelas quem te merece.

    Bom dia. :)

  2. catarina

    Não acredito em linhas onde esteja escrito um destino já fixo, Pre.

    Essas coisas do ‘merece’, Du, não sei. Faz-me sempre alguma confusão a palavra: como se fossemos ‘melhores’ ou que outros e que fosse bom para eles estarem próximos de nós – tazaber a ideia? Tem alguma hierarquia à mistura e essa não gosto muito. Eu sei que não é isso que escreveste, mas ocorreu-me magicar e elaborar sobre este assunto (e além disso, faço-te uma vontade…).
    No sentido das pessoas de quem gostamos (sem a parte do ‘merece’ ou ‘não merece’): não fecho as mãos. Guardo-as no coração ou na memória, mas de mãos abertas, para poderem voar. (lembrei-me de uma coisa, se encontrar…). Beijo e devias levar uns açoites por estares aqui às nove da manhã. :)

  3. duende

    Pois a mim também me faz confusão mas para ser curta e rápida não retiro uma letra ao comentário lá de cima. Cá se fazem, cá se pagam.

  4. catarina

    Curto e rápido, tás com pressa? Bom, essa do ‘cá se fazem, cá se pagam’ dou o desconto das quatro peras e tal…;) (mas aqui que ninguém nos ouve, bom, vou concordar…:DD)