Um post
Escrita efémera
escreve, escreve, e eu escrevo. escrevo-te. não lês. mas eu escrevo-te. escrevo a todas as horas do dia, escrevo quando acordo, escrevo quando olho para o céu, escrevo quando chove, escrevo quando adormeço, escrevo enquanto durmo. em vigília ou descanso, escrevo sempre. escrevo-te. escrevo no ar com um dedo imaginário, escrevo no vento com a ponta de uma folha amarelada, escrevo no sonho com uma caneta de tinta transparente, escrevo no céu com uma gota de chuva, escrevo na água com uma risca de lua, escrevo sempre. escrevo-te e aqui sobram apenas as aparas toscas de todos os momentos desta vida de’scrita.
Escreves quando cheira a terra molhada, quando os choupos te olham, quando… sempre.
Sabes que é um repost, não é?
é por isso que ler é tão importante como escrever…
Sei.
Eu também sei…é bom relembrar de vez em quando, não é Cat?
Mar, até te podia responder que sim e ficava tudo simplificado. Mas não me apetece (também devo ter sono…), portanto respondo a sério: não, não é. Custa-me imenso regressar ao TrAmo-te. Muito mesmo. Mas a Duende queria um post e eu sei que gostava daqueles. Foi isso e por mim fica o assunto encerrado. Beijinho, amiga.
Todos nós gostávamos Cat.
Beijinho
Todos menos eu, amiga. Beijinho.