100nada

O meu bloglines

Tá todo desconjuntado. Ou isso ou os 93 blogs que lá estão não publicaram nada nas últimas 24 horas, o que é impossível. Mesmo que eu não tivesse já clicado em vários e visto posts novos, nada daquilo é de gente que fique muito tempo calada 😀


Devem tar a brincar comigo…

…já viram bem a quantidade de comentos que aqui deixaram?! Considerem-se respondidos! Estou podre de sono e, se agora vai um por um, nunca mais saímos daqui. Eu depois logo vou aos poucos e isso tudo, se se calarem um bocadinho, ok? Caneco. Um gajo não consegue manter um blog assim, é que não há condição, seus/suas iadaiadas, não têm mais nada pra fazer?!


Eu também não tenho cartão Fnac nem quero!

O José Mário Silva escreve aqui sobre a polémica o fim dos descontos da Fnac (eu sempre tive descontos na Bertrand e na Barata, portanto, em termos de descontos, para mim aquilo não era grande espingarda, mas adiante), que passam a ser apenas para quem tem o cartão Fnac.

O cartão Fnac é a maior porcaria que existe em cartões. Ou, pelo menos, um dos piores. Tirando o desconto inicial (toda a gente tem cartão Fnac para comprar aquela coisa mais cara que está a 6% de desconto na adesão e, por acaso, se encontra em imensos lados muito mais barata, é só uma questão de consultar sites de comparação como o utilíssimo kuantokusta) e o desconto na bica, sinceramente acho aquilo uma treta. É um cartão de crédito, ok, como muitos outros, mas aquela história dos pontos tira-me do sério: os pontos são por compra: cada dia de compras, mais uns pontos. Isto é a uma ideia absolutamente maravilhosa para a Fnac e assassina para o consumidor, como é evidente. Se uma pessoa for comprar um livro por dia, leva pontos por cada um desses dias. Se comprar o recheio da sala e dos quartos em imagem e som, mais umas máquinas fotográficas, consolas, telemóveis, livros e CD’s para o ano todo, de uma vez só, pois ganha os pontos daquele dia. Bestial, hein? Mas publicitam os pontos, o cartão dá pontos! Pamordeus, o cartão Continente, que também dá descontos nos produtos de catálogo, ao menos manda um vale de x euros para casa de tanto em tanto tempo, que varia consoante o que se gastou. O cartão do Continente e mais duzentos milhões de cartões de todos os tipos que publicitam pontos como incentivo ao maior consumo; menos o da Fnac. Mas toda a gente assume os pontos como os normais dos cartões normais, quanto mais se gasta, mais se ganha e ninguém nota que, com eles, é em número de dias e não em montantes. São as letrinhas mais miudinhas, lá está.




Um martelo pneumático pelos cornos abaixo

e os miolos todos espalhados pelo chão (embora haja gente a queixar-se que a imagem é gore…)

Há gajas (ver tag) que precisavam de uma lobotomia às partes do cérebro geridas por hormonas e feromonas.
(aliás todas as gajas, mas depois, muito provavelmente, ficavam gajos *…)

* porque neles, as hormonas e feromonas desligam-lhes o cérebro, não gerem coisa nenhuma

E o primeiro que disser “estás a referir-te ao cérebro feminino todo, portanto” leva um chapadão, como diz a Madalena (e eu também!)



A camisa branca

audrey hepburn
(foto daqui)

Sempre fui doente por camisas brancas. Não conseguia resistir a nenhuma, tinha o armário cheio, penduradas seguidas, quase iguais, mas com aquelas diferenças que lhes notamos. De tal modo era doida por camisas brancas que um dia me fartei por completo e dei todas. Passei anos sem uma única, continuava a achá-las lindas, mas ainda me dava enjoo vestir alguma.

Este ano decidi-me a regressar às camisas brancas. Já as adoro outra vez, já vou em meia-dúzia. Não quero outra coisa, se alguém souber onde há mais, avise, que enquanto não tiver outra vez um número suficiente que me permita um leque de escolhas decente, não descanso.


Os homens e as generalizações

Há coisas que me tiram do sério, como aquela mania que alguns homens têm de responder a um “tu”

tu achas isto? ou tu aquilo ou eu por acaso não vejo que tu sejas ou mas a ti parece-te mesmo que ou qualquer outra coisa do género

com um

ah pois vocês assim e vocês são todas e claro, vocês pensam dessa forma

Estes gajos não estão a falar comigo. Só ao estalo, este machismo primitivo, de meter tudo no mesmo saco, misturar e tirar *sempre* umas conclusões cretinas sobre nós que por acaso é só uma que ali está.


Tédio

Já estou quase na fase de postar anedotas, vou mas é ver filmes…(não digas, devias ter vindo connosco, eu sei mas tenho a burra amarrada e é com um nó apertado, antes isso que na goela)

amanhã a ver se acordo com o gajo que há em mim a organizar isto tudo