Haja Deus!
O que verdadeiramente me chateia é o silêncio.
Das duas uma: ou o facto está consumado ou ainda se está na fase do dedo lambido, apontado ao céu, para saber de que lado sopra o vento. Não me agrada qualquer das hipóteses. Não gosto de me sentir traída, nem gosto de me sentir surda.
Por essa razão, quem dá a cara e diz o que pensa, é digno de admiração.
Por estes dias ando pendurada no Abrupto.
pois, e mais do que nunca, um belo e apropriado cabide para tal
É mesmo.
Até eu.