Quieto, não mexe não respira
aqui guardadinho para um dia de chuva, que é como quem diz, quando o weblog me fartar de vez.
Read moreaqui guardadinho para um dia de chuva, que é como quem diz, quando o weblog me fartar de vez.
Read moreComentários ali onde diz que funcionam olé e tá a andar. SÓ É PENA NÃO FUNCIONAR O BLOG, MAS NÃO SE PODE TER TUDO!
Read moreEu já só me rio. A tentar instalar um novo sistema de comentários (limpai as mãos à parede, weblog!) e isto sempre a dizer que tem too many connections. Hipatia, obrigada! Miguel, tens razão, isto não tá com nada, nem tento responder ali mais abaixo, é o inferno. Emiéle, eu…
Read morePorque raio tenho eu que esperar para postar, hein? Que havia too many connections e nunca mais acedia ao editor desta tanga. Too many connections? A meio de Agosto à hora de jantar? Ora, bardamerda!
Read moreEscrevi um postezinho todo catita mas para fazer efeito precisava de espetar aqui no blog com uma música. Um daqueles coisos que se carrega e ouve-se o ficheiro, ficheiro esse que se tira da net e isso tudo. Nada. Não encontro nada de nada. Sei que há essa coisa do…
Read moreOlha, afinal tá óptimo! Podia ter ficado mais um bocado…bem, mas serve. Eu ainda não contei que tenho as mãos a escamar de ter lavado quatro carros no fim de semana com uns produtos especiais de corrida, detergente com cera e mais um spray para as jantes, pois não? Pois…
Read morePrimeiro: ninguém conta isto à minha Mãe! Bem! (as manas de férias sem net, menos mal, menos mal…) Estou de toalha na cabeça. Daqui de onde vos escrevo, de toalha na cabeça. Nada de especial, pensar-se-ia, foi lavar o cabelo, enrolou uma toalha, foi fumar um cigarro, escrever um post.…
Read moreNão tenho qualquer dúvida. Que alguma vez, um dia, a Isabel Goulão era assim, uma menina de chapéu de palha e flores na mão, a olhar para o horizonte. Tenho a certeza absoluta. Quando leio o que escreve, é assim que a sinto, que me sinto. A Isabel espalha felicidade…
Read more(continuação de outra história noutro lado) E depois acabou mal. Nada adiantou. Saberei mais tarde aquilo que já sei, que já sabia: que não vale a pena o esforço. Não valeu a pena o esforço: esgotou-se na tal amizade, no tal respeito; do lado de lá recebeu o mesmo desprezo,…
Read more(em tão poucas horas, menos de dois dias) que vou guardando, por serem tão as mesmas, entretanto alteradas (de uma semana para a outra o tomate verde que se transforma em vermelho e resulta num frasco de doce), registo aqui duas certezas: a de que as andorinhas perderam o medo…
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