Er…pois…quésedezer…
…foi so uma small furia…nada de grave…tenho este feitio sempre doce, muito ternurento, vozinha meiga (xiu! nao se chibem que me estragam o efeito!), essas coisas fofas, mas às vezes passo-me…com a puta da informàtica! péra péra…um…inspirar…dois…inspirar…tres…inspirar…quatro…pareço um sapo inchado agora…isso…và là…chà…
Lol… O sapo gururu… à beira do rio… Quando o sapo incha ó menina… é porque tem frio. 😉 Eu costumo contar até dez Catarina mas este é um caso grave em que só com muitas centenas deixava de ficar roxa. Eu já aprendi: Copy past, copy past, copy past e repito e repito e quando decido, agora não faço, pimbas, acerto sempre na mouche. Às vezes ( atendendo à teoria da cançoneta) nem com muitos edredons o sapo desincha. Xi quentinho. E aquele nosso assunto grave tá na mesma como a lesma. Inchando…
Oh, amiga!´Estou a ver que acoisa anda um bocado mal…
O computador não tá melhorzinho? Aproveite que vem aí a Páscoa, pode ser que lá na aldeia onde a menina vai ainda haja a tradição da Visita Pascal, veja se arranja um raminho benzido na igreja e pendure-o no computador – desde que não seja perto da zona de ventilação.
Também pode experimentar aquele programinha do “Bloggar”, que o Senhor Paulo tem tudo lá muito bem explicadinho no Weblog como é que se configura.
Quanto à linguagem, às vezes ajuda – pelo menos a desbafar; como dizia uma amiga minha, “Às vezes, dizer ‘merda’ alivia tanto como fazê-la”
Obrigado Catarina!
Beijinho.
Maré, eu devia, eu devia, mas ainda agora escrevi mais dois directamente… nem é tanto preguiça ou falta de organização, é mesmo por falta de tempo, assim é mais rápido…:-)
Vi, os problemas amontoam-se (vão ser resolvidos em breve), mas ontem nem era o caso de computadores fora de validade, foi mesmo um soluço na net e ficar sem rede…pois é, os palavrões aliviam mesmo!
Outro, Leonel, e para as meninas também.