O mal pelas aldeias…
Aquelas coisas que uma pessoa teve o azar de ouvir muita vez quando era pequena, nunca mais se lembra e, de repente, alguém chega a um blog (sobre crianças!) por essa pesquisa, uma pessoa lê a frase, aparece logo o refrão e depois nunca mais sai da cabeça…sabem?
Sabes,
Eu ainda passo
muitas noites sem dormir
Mas de manhã
ao levantar
sinto frio e já não sei sorrir
E as cartas que te escrevo
Mas que acabo por rasgar
São sempre iguais
Só falam de amor
Pedem-te para voltar
…agora todos em coro…
E esta?
Sei quem ele é
ele é bom rapaz
um pouco tímido até
vivia no sonho de encontrar o amor
pois seu coração pedia mais,
mais calor
Ela apareceu
e a beleza dela
desde logo o prendeu
gostam um do outro e agora ele diz
que alcançou na vida o maior bem,
é feliz.
Se ainda não esqueceste
Os momentos de prazer que uma criança nos deu
Desde que a vimos nascer
Ao fim de um dia de Verão
Passeios à beira-mar
Deixando atrás pela areia
Os pés marcados a par
Se ainda não esqueceste
Os silêncios quebrei
Para não dizer-te a chorar:
“Foste o único que amei!”
Se ainda não esqueceste
O dia em que nasci
A nossa primeira noite
O pouco que te pedi
:))) Tá-lhe a dar a travadinha…
‘…ele sem ela não é ninguéééééém!!!’ (pensei que chorava quando cantava…:-)))
Duende, tu queres crer que essa não rings a bell nenhuma? Sou memo ignorante…
Olha aqui, esta também é uma favorita minha!
‘Vem (tralálá) viver a vida amor
que o tempo que passou
não volta nãããããão
Sonhos que o tempo apagou
mas para nós ficou
esta cançãããããão. ‘
Tou feita, vai ser a tarde toda a passar músicas destas aqui no cérebro…:-)
Essa é mais uma parte da canção dos Gemini. Essa mesma que postaste.
É uma gaita Duende!
E eu lá sou de não saber as letras dos Geminis? 
Esta agora era outra, que começa assim:
‘há muito muito tempo
eras tu uma criança
que brincava num baloiço e ao pião
tinhas tranças pretas
e caçavas borboletas
como quem corria atrás de uma ilusão’
(estou a escrever de cor, hein? :-)))
Eles são duas crianças
a viver esperanças
a saber sorrir
ela tem cabelos louros
ele tem tesouros, para repartir
Numa ou outra brincadeira
passam mesmo à beira, sempre sem falar
Com olhares envergonhados
e são namorados sem ninguem pensar
(…)
Então…bate, bate coração
Louco louco de ilusão…
Chamem-me piegas, mas a Cinderela é a minha música
Agora não páro de a cantar…logo eu que hoje estou tão musical 😉
http://www.anos60.com/portugal/carlos_paiao/cinderela.htm para a Ruivinha. 😉
Ai Duende, dá-me com um ferro na cabeça, que só agora é que ‘ouvi’ o teu comentário…e caiu a moedinha, a tua música é que era a continuação da minha do post e não da minha do ‘vem viver a vida amor’ e…fiz-me entender? :-))) Mas que cretina, eu!!! :-))
Nada piegas, menina Ruivinha, canta canta, que isso faz bem…:-)))
Agora estou a ouvir a Cinderela, Catarina. Não posso responder.
Eu daqui não posso ouvir nada, mas logo vou ver disso.:-)
Estão lá as mais e as menos conhecidas. Nem é preciso down. É clicar e ele começa a cantar. Acho que também sou lamechas porque também gosto da Cinderela. Agora nunca me digam é que ele foi músico pimba porque sou capaz de bater em alguém. Não sou, mas pronto. 😉
Obrigada Duendinha! E já agora, onde é que se pode ouvir o Coração de Papelão?
…se esta rua fosse minha
eu mandava ladrilhar
com pedrinhas de mil cores
só p’ro meu amor passar
Ai ai…lindas musicas de infância
Pimba? Pimba é que diz isso, o Paião era óptimo!! Ok, bato eu…:-)
E a Ruivinha é só suspiros…:-)))
a Cinderela é definitivamente uma das minhas músicas. Aquela parte:
…ela quando lá o viu
encharcado e frio
quase o abraçou
Com a cara assim molhada
ninguem deu por nada
e ele até chorou
Isto é de ir às lágrimas amigas!
Beijinhos
Eu sou só suspiros…é verdade!
Bela tardinha passada a cantar na vossa companhia! Ai se o chefe me apanha…quem me arranja emprego?
E isto está-se a tornar um chat
LOL! É o 100nada.chat…já me acusaram disso…:-))
Bom, já vi que cheguei tarde!…
Um dia destes, a “Memória” vai recordar outras músicas desses tempos…
(Depois aviso!)
E esta:
“Pó-de-arroz
Na face das pequenas
Será beleza apenas
Só uma corzinha
Sim, pó-de-arroz (Pó, ahaa)
Rosa é, mulher o pôs
E um homem vai nas cenas
Eva e Adão outra vez
É como alindar um embrulho
Arroz com gorgulho talvez
Pó-de-arroz
Do teu arrozal
Esse pó que é fatal
És a tal que me encanta
Com pó-de-arroz
Não faz nenhum mal
É de arroz integral
Infernal quando chegas
Com todo o teu arroz
Todo o teu arroz
Pó-de-arroz
Tens hoje só p’ra mim
Pós de pirlim-pim-pim
E és um arroz-doce
Sim, pode ser
Um canto de sereia
Serei a tua teia
E tu serás o meu algoz
Mas quando te vais alindar
Alindada vens dar-me o arroz
Pó-de-arroz
Pó-de-arroz,
Pó-de-arroz…”
. . .simplesmente. . .muito boa!