Opera Unite
Não sei como funciona, mas sei que é um “coiso” que transforma o nosso computador num servidor. Eu já tenho um Frigorífico. Ora ide lá deixar uma mensagem, vá lá!
(mais info no Abaixo de Cão)
Não dá? Claro que não dá! Só dá quando eu estiver a correr o programa, é o *meu* servidor, duh!
- Offline e seguindo assim
- ora então, varrer isto um bocado
E aqui estou eu em Viana do Castelo às 4 da manhã e vejo que já andaste a experimentar “a coisa”.
De qualquer modo devo avisar o resto da freguesia do 100 nada que o Opera 10 ainda vai sofrer muitos aperfeiçoamentos e que devem ter cuidado, todos os “uploads” contam, para quem tem limites de tráfego aconselho uma visita regular ao botão do Unite e consulta do parâmetro “show status”.
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Eu quero um browser, não preciso de 4.
O problema de uma coisa destas é que nem toda a gente vai usar o Opera, o que significa que nem toda a gente vai usar isto, ou seja, para fazer estas coisas maravilhosas será necessário ter o Opera ligado. Depois há coisas maravilhosas que faz o Chrome e uso o Chrome para isso. O Firefox tem uns plugins jeitosos para umas certas páginas e preciso dele para isso. O IE é obrigatório para aceder a outros sites.
No fim temos 4 browsers abertos e nem sei para quê.
É uma revolução se for compatível inter-browser, não se for exclusivo para cada browser.
E já nem falo na questão dos limites de tráfego, dos consumos exagerados, ou das larguras de banda necessárias para aproveitar isso (aí sou mais eu e outros que tais, que têm quase banda estreita).
Tudo muito bonito na teoria, mas na prática não funciona.
Caro Nuno Pereira, claro que tudo isto tem como objectivo o uso do Opera por um maior número de pessoas. Já verifiquei que quem tem o Firefox como navegador principal não muda: é que dá muito trabalho a personalizar (encontrar as extensões certas) e depois ninguém quer chegar à conclusão de que foi tudo tempo perdido.
Pessoalmente considero o Opera como o melhor de todos e não me preocupa a pequena cota de mercado no desktop (ao contrário do mercado dos navegadores para telemóvel onde domina), ainda bem que assim é, desse modo nenhum gigante terá a tentação de comprar a companhia norueguesa para a seguir a canibalizar.
De pouco vale um determinado browser ser o melhor de todos, se não tem aquilo que temos.
Acredito que o Opera seja o melhor que por aí anda, mas os plugins do Firefox trazem muita coisa que o Opera, creio, não tem, e eu preciso.
Quanto à questão de ser o que tem a maior quota de mercado nos telemóveis, isso acaba por mostrar a sua qualidade.
Ou seja, de pouco vale ser o melhor, se não conseguimos satisfazer o utilizador.
Oh, boy! Here we go. Again…
No we don’t… estas discussões (no bom sentido do termo) só têm importância para um grupo restrito de pessoas, para o resto dos não geeks são assuntos muito técnicos de que ninguém quer saber.
Basta ler este artigo do TechCrunch sobre um vídeo feito por empregados do Google nas ruas de Nova York.