Contar até três, dez, mil
Hoje de manhã contei devagarinho
um dois três
cheguei ao quatro, vomitei os números em palavras, fechei o post em draft e fui à minha vida.
Quando voltei de um dia de outra vez verão, calor, sol, risos de crianças e mais coisas felizes, decidi que o melhor, nestas merdices, é não ligar. Mais, é desligar mesmo.
Olá.
Há quem lhe chame saudade e a cante em fado.
Desligar parece-me também bem melhor.
Com saudade posso eu bem, Alfredo, vivi a minha vida toda com elas, em despedidas e reencontros (ou não). Filha da putice é que não.
Como vês o meu “radar” anda todo faralhado.
Olha que não. Um gajo também pode ter saudade do que não era. 😉
mas ca raio, tu quando te dá para o mau-feitio ninguem te para!
tu extravasa tudo e não guardes nada do que não deves… faz mal à tua vesícula…
nós somos o nosso inimigo. olhar para aquilo que é feio e mau, faz de nós feios e maus (faltam aqui os porcos ;0.
É isso, rodeie-se de alegria, viva a alegria, cultive a alegria..olhe, deixe de se arreliar porque estes seus posts enigmáticos e amargos não me parece que sejam a “sua cara”.
Zé, sabes como é! É como diz a @na, senão faz mal à vesícula! Mas já estou melhor. 😉
@na, é isso, é isso…
maria, tem toda a razão e se há algo que prezo são todas as coisas que nos deixam felizes e que são verdadeiramente importantes. Mas às vezes uma pessoa arrelia-se mesmo e nada como vomitar no blog a ver se sai (quando se escreve, deixa de ficar a roer-nos).