100nada

Os direitos de autor, o plágio e a comunidade Portuguesa no SL

Este post foi retirado, uma vez que a situação se resolveu a contento da licença de direitos de autor que protege este blog.

0 thoughts on “Os direitos de autor, o plágio e a comunidade Portuguesa no SL

  1. Pingback: Plágio | [ fractura.net ]

  2. Plexu

    O texto do post anterior descreve muito bem este tipo de gente frustrada. Alguns episódios do National Geographic também são um bom testemunho.

  3. Ana

    Triste, vergonho, baixo nível, etc etc etc. O engraçado é que continuam a afirmar que, afinal, a Cat é que devia ter vergonha na cara. Eu não percebo esta gentinha que se esconde atrás dos monitores.

  4. Paulo Querido

    É um caso de abuso que merece que não o deixemos cair. Os conteúdos deste blogue estão protegidos por uma licença CC 2.5 e ao abrigo dela já pedi ao autor do plágio que retire o post ou cumpra a licença.
    É igualmente umna vergonha — mas essa fica exclusivamente com quem a praticou. O autor é um troglodita da Internet, um troll das caixas de comentários, deixando a sua “marca” em sítios com holofotes, a começar pelos jornais. Nem precisava assinar com aquele nick: a linguagem dele é a sua pior assinatura.
    Não passa de um caceteiro cobarde, escondido atrás de um personagem.
    Como tal, sugiro que o ignorem — esxcepto no ligeiro detalhe de exigir a reparação.

  5. Uma Senhora De Idade Que Passou Por Aqui

    Isso quer dizer, minha boa amiga, que o Mundo Virtual é como o Mundo Real, e que a Segunda Vida tem gente tão reles como a Primeira Vida… (será porque é habitada pela mesma gente – só com uma máscara diferente?)
    Cá por mim, só há três coisas a fazer – todas, e pela ordem seguinte:
    Primeiros – apanhar uma valente irritação, daquelas em que a gente chama ao outro, em pensamento, todos os nomes feios imagináveis e o/a manda pra todas as partes idem. Não tem utilidade prática, mas descarrega a bílis o que alivia o estresse.
    Segundos – rogar à pessoa causadora da irritação uma valente praga – por um lado com muuuita força e muita vontade, por outro uma coisa que a gente não se arrependa se souber que aconteceu. Eu, geralmente, costumo contentar-me em desejar um valente desarranjo intestinal com duração nunca inferior a uma semana – tá bem a ver a força da coisa? desgasta a pessoa mas não prejudica propriamente, daquelas que desmoraliza mas não mata.
    Terceiros – atire-lhe pra cima um valente ignoro, que é como quem diz: as duas medidas anteriores são o máximo que a gente pode fazer sem descer ao nível do/a ranhoso/a a quem queremos atingir; logo, depois de postas em prática, só há mais uma coisa a fazer, que é esquecer completamente o assunto e ignorar completamente o ser medíocre que esteve na origem do desagradável incidente.
    Pronto, amiguinha, deixo-lhe um beijinho :)
    E disse!

  6. Arween

    Minha querida Cat
    Não resisti à tentação e fui ler o teu artigo! Contrariamente ao que afirmas na tua tirada ofensiva contra as mulheres – TU chamas-nos “gajas” – eu, que estou incluída no género feminino, li-o num ápice.
    Para os que desconhecem, eis o que a Sra. Cat acha das mulheres:

    “Confesso que não li o post abaixo todo, que eu só consigo ler aí umas cinco linhas de cada vez. Não dou pra mais…sou gaja!…”
    http://slescarnioemaldizer.wordpress.com/2008/03/09/entao-mas-afinal/

    Se tens dificuldades em leitura, fala por ti, não deprecies todo um género!

    E não é que, ao que julgo perceber, tu vais dizer que te deram as mais energúmenas denominações aqui neste excelso site de escárnio e maldizer? E que ainda por cima foi por inveja?

    Li os posts todos e os comentários – o que tu me obrigas a fazer – e nada, mas nada do que tu dizes que o Portugal te chamou, está lá.

    Não estarás enganada? Estás a ler bem? Será talvez prudente dar-te conhecimento de um artigo (não, não é de nenhum blog é de uma coisa um bocadinho mais séria, o Código Penal, conheces?). Como foi republicado em 2007 pela Lei 59/2007 de 4 de Setembro, não deves ter dificuldade em encontrar, mas cá vai uma transcrição:

    CAPÍTULO VI
    Dos crimes contra a honra
    Artigo 180.º
    Difamação
    1 — Quem, dirigindo -se a terceiro, imputar a outra pessoa, mesmo sob a forma de suspeita, um facto, ou formular sobre ela um juízo, ofensivos da sua honra ou consideração, ou reproduzir uma tal imputação ou juízo, é punido com pena de prisão até seis meses ou com pena de multa até 240 dias.

    Depois não digas que não te queremos bem e que não somos decentes!

  7. Fokas

    Não tens que agradeçer!
    A vida é mesmo assim…mas nunca me esqueço de um poema do Brecht… que diz mais ou menos isto…um dia quando te vierem buscar a casa já não tens ninguém que te defenda porque na altura em que os devias defender escondeste-te no silêncio….(o texto rasca é mesmo meu)!
    Fica em paz!
    Aquele abraço

  8. Kooka

    Minha querida homónima, como te entendo…
    Não ao nível dos textos, mas ao nível dos trabalhos que faço, tenho vindo a ser copiada, plagiada, e [cereja no topo do bolo] insultada tal como tu.
    Graças ao Bloglines, quando aqui cheguei de manhã ainda consegui apanhar o teu post completo, li-o de uma ponta à outra e revi-me em tudo.
    É desgastante, é frustrante e irritante. Felizmente no teu caso a coisa está resolvida. No meio, ando a receber ameaças de um suposto advogado da criatura em questão a dizer-me para estar mas é caladinha porque não tenho razão [quando a tenho a 100% porque o meu trabalho é descaradamente copiado, sem tirar nem pôr, quando a ideia original foi minha, quando fui eu que tratei do design, quando fui eu quem “mostrou ao mundo” o que criei e agora vejo o trabalho copiado descaradamente…].
    Para além das ameaças desse suposto advogado, agora tenho a criatura em tudo o que é blogs e Flickr’s a fazer-me ameaças também, a insultar-me de tudo e mais alguma coisa, quando nem sequer me conhece.

    A única coisa que me “consola” neste caso é saber de que lado está a razão: no meu. Infelizmente, gente mesquinha que se esconde atrás dos monitores é o que não falta por aí. E essa facilidade de criar um nick e assinar o que se diz é tanta que dá uma falsa sensação de impunidade.

    Não posso concordar em nada com o que a Arween ali escreveu [notoriamente alguém que não te conhece nem se quer dar ao trabalho], mas vou aproveitar a informação útil do artigo do Código Penal para tentar que as coisas, pelo menos para o meu lado, acalmem.

    Força aí. Tu sabes o valor que tens. E uma coisa que se aprende com estas merdinhas é que quando somos melhores que essas pessoínhas, e sabemos que o somos, sabemos que não nos derrubam facilmente.

    Desculpa o testamento, mas tinha que partilhar contigo isto, porque como te disse sei tão bem o que é ser plagiada/copiada e insultada…

    Beijinho grande.

  9. mana

    arween, e se eu a tratar por burra e cínica com base no seu comentário, também posso ser processada? (ai, que excitação!)

  10. Crezia

    Cheguei no fim de tudo. Não sei se tenho pena, não é?
    Acabou assim e pronto, é o melhor.
    Mas que do outro lado já estava a ficar verde, já estava.
    Ainda bem que resisti até chegar ao comentário do Paulo Querido.

  11. pp

    perdi o post, a culpa e’ do arinate (da’ um sono).
    ha? codigo penal? seis meses?
    cat, estamos juntas! 😉

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