Os direitos de autor, o plágio e a comunidade Portuguesa no SL
Este post foi retirado, uma vez que a situação se resolveu a contento da licença de direitos de autor que protege este blog.
- Assinando por baixo
- Seguindo os passos do Aspirina B na feitura de títulos maiores que o post e aproveitando a oportunidade para dizer ao João Pedro da Costa que era uma ideia regressar, nem que fosse com aqueles posts enormes sobre música que a malta só vê é os bonecos, sendo que esse assunto não tem rigorosamente nada a ver com o teor deste post, passo a apresentar a última palavra, pouco elegante mas bastante eloquente, acrescentada ao meu léxico:
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vergonhoso.
Triste … em tudo, no plágio flagrante e em tudo o resto …
O texto do post anterior descreve muito bem este tipo de gente frustrada. Alguns episódios do National Geographic também são um bom testemunho.
Triste, vergonho, baixo nível, etc etc etc. O engraçado é que continuam a afirmar que, afinal, a Cat é que devia ter vergonha na cara. Eu não percebo esta gentinha que se esconde atrás dos monitores.
É um caso de abuso que merece que não o deixemos cair. Os conteúdos deste blogue estão protegidos por uma licença CC 2.5 e ao abrigo dela já pedi ao autor do plágio que retire o post ou cumpra a licença.
É igualmente umna vergonha — mas essa fica exclusivamente com quem a praticou. O autor é um troglodita da Internet, um troll das caixas de comentários, deixando a sua “marca” em sítios com holofotes, a começar pelos jornais. Nem precisava assinar com aquele nick: a linguagem dele é a sua pior assinatura.
Não passa de um caceteiro cobarde, escondido atrás de um personagem.
Como tal, sugiro que o ignorem — esxcepto no ligeiro detalhe de exigir a reparação.
Isso quer dizer, minha boa amiga, que o Mundo Virtual é como o Mundo Real, e que a Segunda Vida tem gente tão reles como a Primeira Vida… (será porque é habitada pela mesma gente – só com uma máscara diferente?)
Cá por mim, só há três coisas a fazer – todas, e pela ordem seguinte:
Primeiros – apanhar uma valente irritação, daquelas em que a gente chama ao outro, em pensamento, todos os nomes feios imagináveis e o/a manda pra todas as partes idem. Não tem utilidade prática, mas descarrega a bílis o que alivia o estresse.
Segundos – rogar à pessoa causadora da irritação uma valente praga – por um lado com muuuita força e muita vontade, por outro uma coisa que a gente não se arrependa se souber que aconteceu. Eu, geralmente, costumo contentar-me em desejar um valente desarranjo intestinal com duração nunca inferior a uma semana – tá bem a ver a força da coisa? desgasta a pessoa mas não prejudica propriamente, daquelas que desmoraliza mas não mata.
Terceiros – atire-lhe pra cima um valente ignoro, que é como quem diz: as duas medidas anteriores são o máximo que a gente pode fazer sem descer ao nível do/a ranhoso/a a quem queremos atingir; logo, depois de postas em prática, só há mais uma coisa a fazer, que é esquecer completamente o assunto e ignorar completamente o ser medíocre que esteve na origem do desagradável incidente.
Pronto, amiguinha, deixo-lhe um beijinho
E disse!
Minha querida Cat
Não resisti à tentação e fui ler o teu artigo! Contrariamente ao que afirmas na tua tirada ofensiva contra as mulheres – TU chamas-nos “gajas” – eu, que estou incluída no género feminino, li-o num ápice.
Para os que desconhecem, eis o que a Sra. Cat acha das mulheres:
“Confesso que não li o post abaixo todo, que eu só consigo ler aí umas cinco linhas de cada vez. Não dou pra mais…sou gaja!…”
http://slescarnioemaldizer.wordpress.com/2008/03/09/entao-mas-afinal/
Se tens dificuldades em leitura, fala por ti, não deprecies todo um género!
E não é que, ao que julgo perceber, tu vais dizer que te deram as mais energúmenas denominações aqui neste excelso site de escárnio e maldizer? E que ainda por cima foi por inveja?
Li os posts todos e os comentários – o que tu me obrigas a fazer – e nada, mas nada do que tu dizes que o Portugal te chamou, está lá.
Não estarás enganada? Estás a ler bem? Será talvez prudente dar-te conhecimento de um artigo (não, não é de nenhum blog é de uma coisa um bocadinho mais séria, o Código Penal, conheces?). Como foi republicado em 2007 pela Lei 59/2007 de 4 de Setembro, não deves ter dificuldade em encontrar, mas cá vai uma transcrição:
CAPÍTULO VI
Dos crimes contra a honra
Artigo 180.º
Difamação
1 — Quem, dirigindo -se a terceiro, imputar a outra pessoa, mesmo sob a forma de suspeita, um facto, ou formular sobre ela um juízo, ofensivos da sua honra ou consideração, ou reproduzir uma tal imputação ou juízo, é punido com pena de prisão até seis meses ou com pena de multa até 240 dias.
Depois não digas que não te queremos bem e que não somos decentes!
A situação está resolvida, as desculpas foram aceites, o texto retirado. Obrigada pelo apoio de todos.
Não tens que agradeçer!
A vida é mesmo assim…mas nunca me esqueço de um poema do Brecht… que diz mais ou menos isto…um dia quando te vierem buscar a casa já não tens ninguém que te defenda porque na altura em que os devias defender escondeste-te no silêncio….(o texto rasca é mesmo meu)!
Fica em paz!
Aquele abraço
Minha querida homónima, como te entendo…
Não ao nível dos textos, mas ao nível dos trabalhos que faço, tenho vindo a ser copiada, plagiada, e [cereja no topo do bolo] insultada tal como tu.
Graças ao Bloglines, quando aqui cheguei de manhã ainda consegui apanhar o teu post completo, li-o de uma ponta à outra e revi-me em tudo.
É desgastante, é frustrante e irritante. Felizmente no teu caso a coisa está resolvida. No meio, ando a receber ameaças de um suposto advogado da criatura em questão a dizer-me para estar mas é caladinha porque não tenho razão [quando a tenho a 100% porque o meu trabalho é descaradamente copiado, sem tirar nem pôr, quando a ideia original foi minha, quando fui eu que tratei do design, quando fui eu quem “mostrou ao mundo” o que criei e agora vejo o trabalho copiado descaradamente…].
Para além das ameaças desse suposto advogado, agora tenho a criatura em tudo o que é blogs e Flickr’s a fazer-me ameaças também, a insultar-me de tudo e mais alguma coisa, quando nem sequer me conhece.
A única coisa que me “consola” neste caso é saber de que lado está a razão: no meu. Infelizmente, gente mesquinha que se esconde atrás dos monitores é o que não falta por aí. E essa facilidade de criar um nick e assinar o que se diz é tanta que dá uma falsa sensação de impunidade.
Não posso concordar em nada com o que a Arween ali escreveu [notoriamente alguém que não te conhece nem se quer dar ao trabalho], mas vou aproveitar a informação útil do artigo do Código Penal para tentar que as coisas, pelo menos para o meu lado, acalmem.
Força aí. Tu sabes o valor que tens. E uma coisa que se aprende com estas merdinhas é que quando somos melhores que essas pessoínhas, e sabemos que o somos, sabemos que não nos derrubam facilmente.
Desculpa o testamento, mas tinha que partilhar contigo isto, porque como te disse sei tão bem o que é ser plagiada/copiada e insultada…
Beijinho grande.
arween, e se eu a tratar por burra e cínica com base no seu comentário, também posso ser processada? (ai, que excitação!)
Cheguei no fim de tudo. Não sei se tenho pena, não é?
Acabou assim e pronto, é o melhor.
Mas que do outro lado já estava a ficar verde, já estava.
Ainda bem que resisti até chegar ao comentário do Paulo Querido.
perdi o post, a culpa e’ do arinate (da’ um sono).
ha? codigo penal? seis meses?
cat, estamos juntas! 😉
Mais um obrigada e beijos e abraços.