Eu sei
que as minhas merdas são mesmo só merdas. Que comparadas com merdas muito piores são umas merdas de treta. Mas, caralho, são as minhas e, carregadinha de espírito natalício de partilha (eis-me aqui a partilhar vernáculo) e de altruismo ou lá o que seja, estou-me borrifando para que as merdas dos outros sejam muito mais graves que as minhas: que as resolvam, que é o que eu faço também às minhas, ou farei ou então não, ou o caneco. Não é “que se foda!”, mas vai lá dar. Pelo menos, ao “já me fodi” vamos para bingo.
Nem os palavrões aliviam.
(não falem comigo que estou um bicho)
- Só merdas
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