Caiu-me agora esta moedinha
que amanhã é aquele dia infernal (ok, não é dia infernal nenhum, é muito giro até e eu adoro e tudo, mas deixem-me lá prosseguir a linha editorial deste tasco que é DO CONTRA), infernal como estava a dizer, em que os putos logo de madrugada começam a tocar à campainha a pedir gomas e chocolates por Deus. Pois eu, ao fim destes anos todos a ir responder aos gritos à porta, não tá ninguém em casa! desta vez, bem feita, vingo-me. Amanhã não estou mesmo em casa! TOMA! Toquem à campainha a manhã toda que eu estou na minha almofada de betão (eu sabia que havia alguma vantagem).
- É da minha vista
- Ao fim de vários anos