Uma sugestão aos semanários
Prático mesmo era se, em vez de vir o Expresso num saquinho e o Sol noutro saquinho, vinha o Expresso e o Sol num saquinho e, no outro, vinha o resto da porcata toda: o suplemento dos vinhos, o das casas, o do emprego, o da vida real, o dos cinemas, os de publicidade…
- Eu não quero ser chata *
- Ah pois!
Concordo em absoluto. E recuso-me terminantemente a receber esses saquinhos, preferindo andar com os jornais debaixo do braço. E por tudo o que disseste é que nunca fui grande adepto do Expresso. Bastar-nos-ia um Le Monde, mas se calhar também não interessa muito porque as letras eram muito pequenas, tinha poucas imagens e pouca cor.
Compro o Expresso desde o 1º número de um tempo em que no Rossio se ajuntava gente e afinal não tinha chegado a sair. Um sorriso baixinho prenunciava a mão da censura. Não o devia comprar porque afinal contraria o meu universo de esperança e de fraternidade. Hoje comprei também o Sol e nunca mais o vou comprar. Se um é mau o outro é pior.
Compro o Expresso desde o 1º número de um tempo em que no Rossio se ajuntava gente e afinal não tinha chegado a sair. Um sorriso baixinho prenunciava a mão da censura. Não o devia comprar porque afinal contraria o meu universo de esperança e de fraternidade. Hoje comprei também o Sol e nunca mais o vou comprar. Se um é mau o outro é pior.
O do emprego é bom, ó catarina.
Eu nem compro. Desisti há muito. Espreitei o Sol a semana passada e fiquei logo sem vontade. E, depois, se cirandarmos bem por certos blogues não lemos exactamente a mesma coisa?
:))
Cá por casa compramos o Sol e o Courrier.
Acho que os sacos são totalmente dispensáveis. Qual é a sua utilidade? Acumular ainda mais sacos em casa? O ideal seria irmos comprar o jornal com o saco da semana anterior…
lamento que me tenha retirado do destaque. breve, ainda por cima
Por este andar ainda te cita outra vez…
Subscrevo!
OK.
Mas por mim, uma melhoria ainda: num dos saquinhos vinha um deles ( SOL ou Expresso, para o caso tanto faz) e o outro, o dos suplementos ficava na banca! E, claro, se viesse só o jornal propriamente dito, também não faria falta o saquinho, aquilo é para não se perder nenhum dos preciosos suplementos.
Tanto saco e tanto papel que ninguém lê, é um atentado ao meio ambiente.
Olham’este!
Ãh? … ah sobre os semanários, pois, também tenho para a troca. Alguém tem o nº 52 do TinTin (é o único que me falta para fechar o ano)
se viessem num daqueles saquinhos verdes, azuis ou cinzentos para 30 litros, era de maior utilidade.