E tão mais difícil, por vezes, não o fazer. Excepto quando se encontra algo que mais q reluzir timidamente ao fundo do túnel, acaba por ir iluminando todo o percurso. Como um certo ‘rebento’ que motiva aquele que considero, há muito, o blogue mais delicioso da blogosfera. Sem pretensões ou excessos, porque não conheço tudo o q se faz, nem nada que se pareça, mas ainda assim, conheci muitos, muitos e aquele….aquele… é a coisa mais terna que alguma vez encontrei por aqui. Refiro-me ao outro blogue, claro, mais ‘descurado’ ultimamente, é um facto, mas que aposto q, tal como acontece comigo, representará um (re)cantinho mt especial para muitas pessoas; recordando-nos, a todo o momento, e sp que é preciso relembrar, as coisas mais belas e que realmente importam na vida. Não é, por isso, nada difícil perceber q seja mais fácil escrever neste. E este, pronto, tenho que confessar (rss), tb me diverte! 😉
Hum…Ainda vou ter q perceber pq raio comentei isto depois de leituras silenciosas por tantos meses rs
Qui ça, pelo último post do outro, em que apesar da vontade, como tantas outras vezes, n fui capaz de comentar. Pois, e, se calhar, nem deveria trazer a coisa para aqui…desculpa qualquer coisa..
Sim, é fácil. Tão ténue é a fronteira que separa a luz e a sombra, o medo e a coragem (Borges falou doutra coisa?…). Sim, é tão fácil. E, de facto, que melhor imagem que uma espiral para representar a escuridão? Mas, diga-se, um universo separa a escuridão e a sombra. A sombra do inverno, sim, é fundamental que nos saibamos acolher a essa sombra, essa espécie de luz.
Hum…foi só um pequeno intervalo na mais usual linha editorial (esta resposta vai assim geral que ali em cima já referem Borges e o caneco e eu sou mais bolos, melhor ficar quieta em vez de fazer figura de urso…:DD)
Bom dia a todos!
vague
Pois é. E às vezes é muito difícil não escorregar e às vezes é preciso lutar contra nós e contra essa ‘facilidade’ em escorregar.
Deixemo-nos de tragédias
tem razão a dona deste blog, um suspiro é só um suspiro e nem é para os outros o levarem muito a sério. Eu pelo menos espero q não levem muito a sério os meus, quando acordo do lado errado do sol e penso no lado errado da vida.
É tão fácil escorregar para a escuridão
MAS também é muito fácil sair dela.
Bas quereres.
Como dizem os tibetanos, se estás em baixo, é porque
a seguir só podes começar a subir! =)
(O que vai dar ao mesmo daquela da ‘vida e dos interruptores’…)
E tão mais difícil, por vezes, não o fazer. Excepto quando se encontra algo que mais q reluzir timidamente ao fundo do túnel, acaba por ir iluminando todo o percurso. Como um certo ‘rebento’ que motiva aquele que considero, há muito, o blogue mais delicioso da blogosfera. Sem pretensões ou excessos, porque não conheço tudo o q se faz, nem nada que se pareça, mas ainda assim, conheci muitos, muitos e aquele….aquele… é a coisa mais terna que alguma vez encontrei por aqui. Refiro-me ao outro blogue, claro, mais ‘descurado’ ultimamente, é um facto, mas que aposto q, tal como acontece comigo, representará um (re)cantinho mt especial para muitas pessoas; recordando-nos, a todo o momento, e sp que é preciso relembrar, as coisas mais belas e que realmente importam na vida. Não é, por isso, nada difícil perceber q seja mais fácil escrever neste. E este, pronto, tenho que confessar (rss), tb me diverte! 😉
Hum…Ainda vou ter q perceber pq raio comentei isto depois de leituras silenciosas por tantos meses rs
Qui ça, pelo último post do outro, em que apesar da vontade, como tantas outras vezes, n fui capaz de comentar. Pois, e, se calhar, nem deveria trazer a coisa para aqui…desculpa qualquer coisa..
Sim, é fácil. Tão ténue é a fronteira que separa a luz e a sombra, o medo e a coragem (Borges falou doutra coisa?…). Sim, é tão fácil. E, de facto, que melhor imagem que uma espiral para representar a escuridão? Mas, diga-se, um universo separa a escuridão e a sombra. A sombra do inverno, sim, é fundamental que nos saibamos acolher a essa sombra, essa espécie de luz.
(O medo e a coragem segundo Borges: «a derrota possui uma dignidade que a vitória desconhece».)
Então um gajo ausenta-se um bocado e a menina já começa a falar em escuridões e quejandos? Mau mau.
Que seca! De repente pensei que me tinha enganado e estava no abrupto. Tão séria a menina…tsstsss
Já me deixaste preocupado… Olha para cima, sempre!
Pois é.
pois é. (mas tu, por acaso, costumas optar pela facilidade?)
bom dia
Hum…foi só um pequeno intervalo na mais usual linha editorial (esta resposta vai assim geral que ali em cima já referem Borges e o caneco e eu sou mais bolos, melhor ficar quieta em vez de fazer figura de urso…:DD)
Bom dia a todos!
Pois é. E às vezes é muito difícil não escorregar e às vezes é preciso lutar contra nós e contra essa ‘facilidade’ em escorregar.
Deixemo-nos de tragédias
tem razão a dona deste blog, um suspiro é só um suspiro e nem é para os outros o levarem muito a sério. Eu pelo menos espero q não levem muito a sério os meus, quando acordo do lado errado do sol e penso no lado errado da vida.
O problema dos suspiros escritos é ficarem cristalizados…mas na verdade são muito voláteis. Nada de tragédias, isso mesmo, Vague.
É tão fácil escorregar para a escuridão
MAS também é muito fácil sair dela.
Bas quereres.
Como dizem os tibetanos, se estás em baixo, é porque
a seguir só podes começar a subir! =)
(O que vai dar ao mesmo daquela da ‘vida e dos interruptores’…)