Pois olha que contigo isto não anda muito melhor… 3 tentativas, desisti. Mais 3 e lá consegui (à 6ª!!!), isto terá a ver ainda com o abalo telúrico do weblog?
Mais uma vez obrigada Catarina, pelo apoio. Mas o Afixe ainda não está como era.
Para quem lá vai e quer deixar recado, não pode entrar pela porta oficial e tem de entrar pelas traseiras. E mesmo para os da casa aquilo está complicado para postar, a maioria das coisas não funciona ainda como deve ser. Só por carolice é que a malta insiste.
De qualquer modo, a casa é tua. Aparece sempre que tiveres tempo ( deves ser como eu, e praticamos todos os dias o tal milagre da multiplicação das horas…)
Está de volta mas não consigo comentar :C Até porque há matéria para comentários lol Já vi que o Gibel é conhecedor “da coisa”. Tantos “moçambicanos” por cá…
Miguel, também tens o bichinho de Moçambique? Então temos de falar mais disso. O meu apanhei-o da minha família materna e respectivos amigos, que passaram longos anos fantásticos na Zambézia. Claro que quando comecei a conviver com o grupo “amigos de Moçambique” – brancos, mulatos, canecos, goeses, até luso-holandeses! etc. – apanhei sobretudo o gosto pela gastronomia.
Engraçado Gibel e catarina 😀 Digamos que não é bem bem o bichinho lol, eu trabalhei e vivi em Moçambique de 1995 a 2001 com um intervalo pelo meio. Vivi na Zambézia durante 3 anos. Por isso sorri ao ler o que tu escreveste. Conheço bem Quelimane, Mocuba, Pebane, Maganja da Costa, Alto Molocué, Milange, o Bons Sinais, etc etc. O eterno palmar. Os rios. Atravessar os rios de canoa. Andar de jipe a alta velocidade nas picadas dos palmares, com os búfalos de água a olhar de soslaio lol. As montanhas do norte. A entrada no Malawi a partir de Milange com as plantações de chá e as centenas de colhedores da folha com os cestos às costas, o lago Malawi ou Niassa, Pemba onde conheci o jpt (lol quem diria?), Nampula, Ilha, o Norte, Beira, Maputo, etc etc etc um espectáculo. Grandes, mas grandes saudades Agora são outras experiências. Mas temos que falar pois é bem possível que os teus familiares tenham passado noutros tempos por onde eu passei nos anos 90!
Bom Gibel, nós tínhamos uma plantação de chá no Gurai… Cª da Zambézia, Cª do Boror, Madal, Cª Agrícola de Murrôa dizem-te alguma coisa? 😉 E mucapata? Muana chuabo…
O meu avô trabalhou na companhia da zambézia, no Gurué, em Vila Junqueiro desde os anos 40 até aos anos 60! E muana chuabo é um palavrão qualquer que eu já ouvi à minha mãe. Vou ter de averiguar!
Pois olha que contigo isto não anda muito melhor… 3 tentativas, desisti. Mais 3 e lá consegui (à 6ª!!!), isto terá a ver ainda com o abalo telúrico do weblog?
É? Nem sabia disso, cap. Eu hoje estou com a net muito lenta, mas é porque tenho o ftp ligado e só quando acabar o upload é que o posso desligar.
Mais uma vez obrigada Catarina, pelo apoio. Mas o Afixe ainda não está como era.
Para quem lá vai e quer deixar recado, não pode entrar pela porta oficial e tem de entrar pelas traseiras. E mesmo para os da casa aquilo está complicado para postar, a maioria das coisas não funciona ainda como deve ser. Só por carolice é que a malta insiste.
De qualquer modo, a casa é tua. Aparece sempre que tiveres tempo ( deves ser como eu, e praticamos todos os dias o tal milagre da multiplicação das horas…)
Ainda bem que insistem! Já fui espreitar de manhã cedo! :))
(pois é, o milagre da multiplicação das horas: é uma questão de organização…:))
Está de volta mas não consigo comentar :C Até porque há matéria para comentários lol Já vi que o Gibel é conhecedor “da coisa”. Tantos “moçambicanos” por cá…
Miguel, também tens o bichinho de Moçambique? Então temos de falar mais disso. O meu apanhei-o da minha família materna e respectivos amigos, que passaram longos anos fantásticos na Zambézia. Claro que quando comecei a conviver com o grupo “amigos de Moçambique” – brancos, mulatos, canecos, goeses, até luso-holandeses! etc. – apanhei sobretudo o gosto pela gastronomia.
abraço
Já dá para comentar lá, Miguel.
Mas gostei que aqui tivessem ficado um bocadinho, o Miguel e o Gibel. Por estes lados também morde um bichinho de África.
Engraçado Gibel e catarina 😀 Digamos que não é bem bem o bichinho lol, eu trabalhei e vivi em Moçambique de 1995 a 2001 com um intervalo pelo meio. Vivi na Zambézia durante 3 anos. Por isso sorri ao ler o que tu escreveste. Conheço bem Quelimane, Mocuba, Pebane, Maganja da Costa, Alto Molocué, Milange, o Bons Sinais, etc etc. O eterno palmar. Os rios. Atravessar os rios de canoa. Andar de jipe a alta velocidade nas picadas dos palmares, com os búfalos de água a olhar de soslaio lol. As montanhas do norte. A entrada no Malawi a partir de Milange com as plantações de chá e as centenas de colhedores da folha com os cestos às costas, o lago Malawi ou Niassa, Pemba onde conheci o jpt (lol quem diria?), Nampula, Ilha, o Norte, Beira, Maputo, etc etc etc um espectáculo. Grandes, mas grandes saudades Agora são outras experiências. Mas temos que falar pois é bem possível que os teus familiares tenham passado noutros tempos por onde eu passei nos anos 90!
Desculpa lá a intrusão catarina lol
Qual desculpar! Venham mais desses! :))))
ó prá tertúlia de Moçambique aqui instalada na maison da catarina
Bom Gibel, nós tínhamos uma plantação de chá no Gurai… Cª da Zambézia, Cª do Boror, Madal, Cª Agrícola de Murrôa dizem-te alguma coisa? 😉 E mucapata? Muana chuabo…
Olhá tertúlia mesmo! Se o jpt vê isto…;)
Meu Deus, já falam línguas estrangeiras e tudo…o meu tasco tá lindo.
Miguel,
O meu avô trabalhou na companhia da zambézia, no Gurué, em Vila Junqueiro desde os anos 40 até aos anos 60! E muana chuabo é um palavrão qualquer que eu já ouvi à minha mãe. Vou ter de averiguar!