Nevoeiro e sangue
Vinha a magicar no nevoeiro, que tanto gosto, memórias de praias de tempo fechado de manhã cedo, quando o areal se perde numa nuvem e a camisola deixa passar a humidade gelada. Infância, uma menina a jogar ao prego à espera do sol do meio dia.
Foi de repente. É sempre.
Salta-me a raiva ao cérebro. Não há uma única célula do meu corpo que não brilhe de fúria. Não se vê nada, que eu já as conheço, às minhas raivas contidas e escondidas. Repentinas, chegam sem aviso nenhum e, quando passam, deixam-me esgotada e exausta.
Pela milésima vez penso: nunca atravesses uma rua fora da passadeira. Pode acontecer que esteja a passar este bicho em que me transformo.
- mexer no template
- E escrita a posta abaixo
Deixa cá ver se descodifico. Ias atropelando alguém?
Não…mas só porque não se atravessou…;)
Fico mais descansada.
E um gajo tem de considerar a trabalheira que é limpar a porcaria toda depois…;)
(atenção! este blog hoje está violento…)
Xiiii….fujam que a gaija tá braba!
Tudo faz parte da linha editorial, Mar.