Foi lindo foi, antes de fazerem a barba ao monte para enfiarem ali com a puta da Judiciária nova.
Maré
Subi ao guindastre. Coisas da hora talvez mas nem de lá se consegue ver onde começa nem onde acaba o mar. Incrível como nos podemos pendurar num amanhecer sereno. Lá sabes o que dizes, mas num cantinho sonolento da memória esta imagem fez-me perder o olhar de tanto divagar e ninguém acenou, só não sei é se quero descer do guindastre. 😉 Fica-se no topo do mundo, com horizontes verde azul para misturar.
Só me faltava era um frasquinho e uma palhinha para fazer bolinhas de sabão.
Sabes Maré, tenho aqui a outra pic. Aquela onde se vê a mão do homem a arrasar literalmente a natureza. Mas acabei por apenas deixar o título e subir o olhar. Há coisas que, por muito que tentem, não conseguem estragar e basta ver – só um nadinha – mais longe. Ou mais alto…hoje também não desço do guindaste e faço bolinhas de sabão, essas que não servem para nada senão para voar.
Mar
Agora fizeram-me lembrar “O vento assobiando nas gruas” da Lídia Jorge (lindo, por sinal…). Não tem nada a ver, mas é só por causa do guindaste…E eu também critico a delapidação do pouco verde que temos em prol do “progresso”, Catarina.
É uma miséria, Ana. E não vi do mar, mas parece que é absolutamente feio e horrível. Estragaram aquilo tudo. :((((((
Eu vi a pic no teu blog. Mas ainda vou meter aqui a das obras mesmo.
Mar, aquele ‘progresso’ poderia ser colocado em qualquer outro lado. O que me dana é que tudo isto se passa num sítio onde se embargam obras por detalhes de 20 cm, por vezes, e depois pespegam aquele monstro ali.
Lindo!
Foi lindo foi, antes de fazerem a barba ao monte para enfiarem ali com a puta da Judiciária nova.
Subi ao guindastre. Coisas da hora talvez mas nem de lá se consegue ver onde começa nem onde acaba o mar. Incrível como nos podemos pendurar num amanhecer sereno. Lá sabes o que dizes, mas num cantinho sonolento da memória esta imagem fez-me perder o olhar de tanto divagar e ninguém acenou, só não sei é se quero descer do guindastre. 😉 Fica-se no topo do mundo, com horizontes verde azul para misturar.
Só me faltava era um frasquinho e uma palhinha para fazer bolinhas de sabão.
Sorriso
Sabes Maré, tenho aqui a outra pic. Aquela onde se vê a mão do homem a arrasar literalmente a natureza. Mas acabei por apenas deixar o título e subir o olhar. Há coisas que, por muito que tentem, não conseguem estragar e basta ver – só um nadinha – mais longe. Ou mais alto…hoje também não desço do guindaste e faço bolinhas de sabão, essas que não servem para nada senão para voar.
Agora fizeram-me lembrar “O vento assobiando nas gruas” da Lídia Jorge (lindo, por sinal…). Não tem nada a ver, mas é só por causa do guindaste…E eu também critico a delapidação do pouco verde que temos em prol do “progresso”, Catarina.
E já viste o cenário de quem vem na marginal de Paço de Arcos?
tenho uma fotografia no meu blog parecida com esta, só que não se vê o mar…
É uma miséria, Ana. E não vi do mar, mas parece que é absolutamente feio e horrível. Estragaram aquilo tudo. :((((((
Eu vi a pic no teu blog. Mas ainda vou meter aqui a das obras mesmo.
Mar, aquele ‘progresso’ poderia ser colocado em qualquer outro lado. O que me dana é que tudo isto se passa num sítio onde se embargam obras por detalhes de 20 cm, por vezes, e depois pespegam aquele monstro ali.
Já lá vão uns anitos em que para além de me terem levado a mata onde eu costumava passear, arruinaram certa paisagem. Bah.
Qualquer dia não sobra nada, Duende. :((( A menos que o novo ministro do ambiente…ahahahahahah…ahahahahahahahah…ahahahahahahahahah…:DDDDD