Não sei se estão a ver que a cor da camisola é tão linda (ca gandas dois metros, caneco!)
Até chorei, pá! Eu a chorar com bola!
Não sei se estão a ver que a cor da camisola é tão linda (ca gandas dois metros, caneco!)
Até chorei, pá! Eu a chorar com bola!
eu até tinha pensado escrever um post sobre o passar do tempo na blogsfera e mais coisas que agora não me lembro, ah! perder-se o lirismo e ficar mais bolos que, ao fim de 5 anos, não há mesmo paciência para mais (nunca houve muita, a bem dizer) e isso tudo, mas eu estou farta de net
já tinha disto isto?
estou mesmo fartinha fartinha, nem leio blogs (só os vossos, claro! sim, os vossos!)
e só ligo o computador por causa do email
e dos vossos blogs, claro
e do meu
(claro)
do meu
mas agora tenho mais que fazer (recuperar cinco anos de tempo que gastei – não, não perdi, gastei, foi bem gasto – a blogar) e entretanto vou ver se invento aqui uma maneira de escrever mais, não sei como, mas logo se verá.
quando se dedicam à política:
Caneco, cinco anos. Vou acabar o jantar.
Nota: apesar de não ser muito fácil encontrar o blog nos arquivos da net, já que o apaguei várias vezes no blogspot, como a net guarda tudo mesmo quando apagamos (coisa que me incomoda um bocado), aqui está a primeira página no espelho do Wayback Machine.
Descaradamente roubado da sms, com um obrigada pelas gargalhadas que já dei.
Subscrevo por baixo: “Esta sou eu. Somos nós, as mães. Perfeito.“
Ouvi hoje no rádio. Lembro-me vagamente/tão bem do filme. Não sei porquê, mas há-de fazer-me sentido, sei que faz, só não sei ainda porquê. Ou como.
ahn…é uma pergunta retórica, escusam de adiantar explicações. 😀
100feeds…
era uma ideia!
zátá!
hum, também tou sem batatas fritas, mas é melhor não me por com mais ideias.
Socorro, as minhas leitoras não podem andar a clicar no blog a toda a hora!
Ser um radical não é fácil. Nem simples. É muito mais simples ir pela via larga (três faixas no mínimo) da maioria que prefere essa, a do compromisso. A do pois tá bem mas não se diz, não se faz, não se deve, não se pode, não é (politicamente) correcto e por aí fora.
E, às vezes, sinto-me um bocado sozinha nas minhas convicções. Mas depois, lembro-me de dois dos meus que se contam pelos dedos de uma mão gurus espirituais, esses gajos de espinha direita, que não dobram nunca mesmo contra tudo e contra todos. E apetece-me dizer-lhes, pá, ainda bem que aí estão, sim, vocês os dois, Carlos e Zé Manel, homens de bem sem medo.
E agora vou ler isto. O Manifesto dos Radicais pela Ética, uma coisa antiga e tão, tão actual, sempre.
que se ajustam acertam a seu tempo. Como diz a minha amiga Ana, “a vingança serve-se quente“.