Ser um radical
Ser um radical não é fácil. Nem simples. É muito mais simples ir pela via larga (três faixas no mínimo) da maioria que prefere essa, a do compromisso. A do pois tá bem mas não se diz, não se faz, não se deve, não se pode, não é (politicamente) correcto e por aí fora.
E, às vezes, sinto-me um bocado sozinha nas minhas convicções. Mas depois, lembro-me de dois dos meus que se contam pelos dedos de uma mão gurus espirituais, esses gajos de espinha direita, que não dobram nunca mesmo contra tudo e contra todos. E apetece-me dizer-lhes, pá, ainda bem que aí estão, sim, vocês os dois, Carlos e Zé Manel, homens de bem sem medo.
E agora vou ler isto. O Manifesto dos Radicais pela Ética, uma coisa antiga e tão, tão actual, sempre.
- Há contas
- Tou sem feeds, onde é que se mete isso?!
Isto é coisa que se diga, Menina? E agora um gajo como é que fica?
Fica a lar o manifesto dos Radicais pela Ética que tu linkaste e nos quais me continuo a rever como então.
Beijinho
Hummm. Tempo de reajustes?
Fica na mesma, Carlos, como sempre foi, não é? Beijinhos!
TalvezTeEscreva, um bom prisma, esse. Mas a ser, seria não-reajustes, mais uma re-afirmação.
adorei o manifesto
(como diria uma amiga, devia ser tão fácil, óbvio e natural, mas infelizmente é preciso ser mulher com ovários)
É bestial não é, Cool? E tão simples. Mas sim, não é fácil ir por aí e devia ser (isso é que é o pior de tudo).
eu li o manifesto e gostei.
em troca, envio-te este link MUITO divertido! viva a bacaneria!
http://oitoecoisa.blogspot.com/2008/01/bacanice-planetria.html
(ando a treinar há uns meses p ser uma bacana, a indumentária é que não me convence).