100nada

Os perigos da reciclagem

No concelho de Oeiras há uma coisa nova que são os “Oleões”. Onde se deita o óleo usado que depois é reciclado.

Ora eu reciclo. Um bocado naquela, vamos ver se depois isto realmente é mesmo reciclado ou se vai tudo parar ao mesmo aterro, mas realmente o que se junta é absolutamente incrível, a carrada de lixo que é reciclável, portanto reciclo na esperança de contribuir para a ecologia e o mundo melhor e mais limpo e essa coisa toda.

Havendo o tal “oleão”, há uns dias fritei uns croquetes, coisa raríssima em casa, fritos, mas calhou. No fim, agarrei numa garrafa, despejei o óleo e coloquei a garrafa ao lado do caixote do lixo, junto do lixo para reciclar e dentro de uns sacos de plástico do supermercado, já que a dita garrafa tinha ficado um bocado suja por fora, que a minha pontaria ao gargalo não é das melhores.

Depois veio a minha empregada e levou o lixo, incluindo o para reciclar, mas como já está avisada que aquele não é para o lixo normal, depreendi que teria levado para os respectivos eco-pontos e ficou o problema resolvido e eu agradecida.

Ontem à noite, sentei-me na varanda, acendi um cigarro, agarrei numa garrafa de ice tea geladinho acabado de tirar do frigorífico, estava uma noite excelente, quase ainda verão, uma lua já menos cheia, bastante calor até e dei um gole no ice tea. Uma golaça até, daquelas que vão directas à goela, quase sem passar na casa papilas gostativas…

…”este ice tea não está bom!” pensei eu, nas milésimas de segundo que antecederam a moedinha a cair

como caiu directo ao estômago um belíssimo gole dos grandes de óleo de fritar croquetes.

Pois é.

(não ser água-rás para reciclar foi a minha sorte…)


Agenda da Escrever Escrever

Leitora amiga fez-me chegar a Agenda da Escrever Escrever, já que me interessei pelo assunto. Aqui fica a divulgação, que pode também ser vista neste link.

Novos cursos:

Introdução ao documentário | Pedro Sena Nunes
Documentário: construir um objecto documental | Pedro Sena Nunes

Análise prática de argumento
| Gonçalo Galvão Teles
Escrita de viagens | Tiago Salazar
Reportagem | José Vegar
Escrita para blogues | André Murraças
Escrita criativa para crianças dos 8 aos 11 anos | Susana Otão

Cursos trimestrais:

Escrita criativa
Jornalismo literário
Guionismo: escrever uma curta-metragem
Guionismo: escrever com imagens
(3 sábados)

Cursos de breve duração:

Escrever letras de canções
Personagens para ficção
Ensaboadela no Português
Oficina do conto
Peças curtas para Teatro
Anatomia do texto

Aos fins de semana:

Gastronomia (Japão): na tela, no papel e na mesa
Argumento para BD
Escrita criativa: um dia para descobrir
Ir ao teatro: escrever na pele do crítico
Introdução ao documentário
Guionismo: escrever com imagens
Escrita para blogues
Escrita criativa para crianças dos 8 aos 11 anos

E ainda em Setembro:

Jornalismo para não profissionais: captar a eficácia | José Vegar – Sábado dia 27



Dvd's de férias – Prison Break

Já o andava a namorar há uns tempos, caixa dupla com as duas primeiras séries do Prison Break. Sabendo do que se tratava e crítica amiga a informar-me que era giro e tinha piada, mas depois começava a ficar mais do mesmo. Talvez sim, se o tivesse visto em episódios semanais, mas em dose reforçada de vários seguidos todas as noites, a coisa anima mais. À espera do resto, em resumo, que já há mais duas séries.

É que esta série enerva imenso, é muito stress, a sério.

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Para comemorar o LHC (eu tenho destas obsessões)

E porque estava farta de ter uma trabalheira com o cabelo quase até à cintura (ou então, o que era mais comum, parecia uma selvagem tirada da versão portuguesa do Lost), cortei uma quantidade industrial dele, mais de um palmo e, claro, desta vez disse “MAIS VERMELHO AINDA”.

Tá curto, tá vermelho e tenho um IMC de 21,9. (isto ali para a rapaziada do post abaixo que se atreveu a sugerir variações à palavra obesidade) Nopes, tá tudo nos conformes, tirando estar aqui em vez de estar a ouvir o vento nas árvores e os ecos das festas dos santos das terras próximas.