100nada

Pois é, fui nomeada pelo Miguel Nogueira para a categoria de Melhor Blogger – Elas.
Obrigada.

Só me dá alegrias!!!!

(nota: tudo atrasado. emails, comentários por responder, desculpem, mas tudo ainda está meio baralhado e…bom, é isso…SPORTIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNGGGGGGGGG!)

Não queria escrever este post à pressa, mas não tenho tempo de fazer de outra forma e o assunto é importante demais para o adiar até conseguir.

Guilhermina Suggia, PORTUGUESA, violoncelista considerada como das melhores do mundo e de sempre, conhecida em todo o lado menos em Portugal, faz parte da história e do património do nosso país, que a tem sempre ignorado. O Virgílio Marques resolveu mudar este estado de coisas e divulgar a sua vida e obra no blog Guilhermina Suggia e formar uma Associação

teria dito:
– então até ao fim da semana, já agora…

mas eu de espertinha não tenho nada:
– O tempo que for preciso.

Ora então vamos lá a ver se Lisboa ainda está no mesmo sítio, se o mundo anda gira, se eu ainda sei guiar, se lá fora sabe a férias…

Bom dia a todos! Back to work after two very long weeks, all is well…e obrigada pela paciência durante este tempo todo.

nuns nomes de blogs que não conhecia.

Uma constatação: tivera eu um blog de má poesia (cheia de reticências e jarrinhas em cima de paninhos de crochet), era bem mais fácil debitar para aqui umas mãos-cheias dela que meter posts100nada.

Tou com mau feitio, tou e depois? Hum? Alguém tem alguma coisa a ver com isso? Ah sim e então porque é que escrevi aqui? Ora, que eu saiba é o MEU blog!
Rua!

Abri o MT.
Pensei, vou escrever um post e nem consegui responder aos comentários.
Pensei, vou escrever um post e nem consegui ainda inventar uma coisa qualquer.
Pensei, vou escrever um post sobre o assunto.

Pensei, escrevi, tá feito.

Há dias em que esta merda é mesmo só vir aqui alimentar o bicho.

não se consegue. Pura e simplesmente não é possível. Não sei se acontece dos mais novos para os mais velhos (acredito que sim), mas de uma irmã mais velha para a mais nova, é mesmo assim: um orgulho desmesurado, um sorriso feliz é a minha irmã! cada vez que a vejo (a ela e à mana do meio) a começar uma coisa nova e a fazê-la bem.

Claro que estou farta de ler o que a susana escreve. Claro que estou farta de saber a forma como vê e descreve o mundo. Mas nunca tinha lido nenhum post.

Pá, mana, tou comovida…bolas.
O Afixe é que ficou a ganhar.
Parabéns e bem vinda (agora em pleno) à blogsfera.

Obrigada, querida Vieira. Realmente não vejo melhor forma de comemorar a efeméride senão acompanhada de uma espada fluorescente…;)

…olha, fetiches…(querido, veja se não se esquece de carregar a espada, tá bem?)

de escrever com o chapéu de feminista!
É que me fica a matar.

Ora aí está uma coisa que me irrita solenemente. O dia internacional da gaja.
Uma mulher que se preze não devia permitir que existisse uma coisa dessas. É um verdadeiro insulto a todas as gajas que vivem nestas terras pouco civilizadas, onde se comemora o facto de serem tratadas abaixo dos detentores dos restantes 364 dias – essa realidade já é coisa suficiente para me apetecer acordar a padeira que há em mim e correr tudo à pázada (e biqueirada), mas que exista um dia no ano onde o facto é sublinhado, é o cúmulo do cinismo masculino e da estupidez feminina.

É que elas ficam contentes. É isso que me ultrapassa. Sinceramente. Vejo-as logo de manhã, com uma rosinha qualquer na mão, todas contentes que o dia é delas. Não o ganharam, não aquele em particular, deveriam ter todos, a par com os magnânimos que lhes oferecem aquele. Mas aceitam o dia e a porra da flor e ficam felizes: têm o que merecem.

Minhas amigas, neste triste dia que nos lembra a nossa humilde condição de inferiores, aqui segue o meu contributo: tenho a certeza que o saberão apreciar.

Amanhã não se esqueçam dos espinhos em casa.