100nada


Isto é tudo frio?

Livra!
Agora vejamos: vou sair de uma casa muito quentinha para ir para um monte de pedra no Alentejo cujo único aquecimento é uma lareira? Devo estar completamente doida…acho que vou repensar todo este assunto…bom dia! :)







Colombo (1 / vs. 2.0)

Ia nos seres transparentes, não era?

(já tá arrumadinho o carro)

Os seres transparentes são hologramas de pessoas. Passamos a vida a cruzarmo-nos com eles e nunca damos conta. O meu mundo é feito de hologramas de pessoas e algumas pessoas com recheio, que não são transparentes. Ou melhor dizendo. O meu mundo é feito de pessoas. Os outros são hologramas.
Só encarnam (momentaneamente) em pessoas quando se nos dirigem: olhe desculpe isto é o Técnico? Não, não isso é ali mais à frente, aqui é a igreja de S. João de Deus, quando começar a ver putas é o portão seguinte e posso cravar um cigarro ó minha? toma lá já o maço!(antes que me leves a carteira) ou mesmo oy boazona visiskava-te uma quesk ias daqui tuyia casa anderskvisn gatas (essas fazemos de conta que o trolha é um holograma, mas isto hoje em dia com os trolhas de leste, muito loiros e queimados, enfim, um holograma eslavo de camisola de alças é mais difícil de ignorar).

Os hologramas de pessoas estão por todo o lado. E também estavam no elevador do Colombo.

Ora o que eu descobri depois é que os hologramas pesam.

(já continuo, agora vou fumar um cigarro e se fumo a escrever encho o teclado de cinza. além disso tenho de inventar o resto, que até aqui não era ficção…)


Colombo (1)

Comecei logo a rir no elevador.

Iam seis pessoas. Ou melhor: quatro pessoas e dois seres transparentes.

(os seres transparentes são hologramas de pessoas.

ai, o carro em cima do passeio! eu já escrevo o resto!