Experiências de circo
Atirei palavras ao ar e equilibrei outras em cima de um prato que girava sobre uma palhinha apoiada nas costas da cadeira que estava em cima da bicicleta que só tinha uma roda e ainda outras lá em cima penduradas em arames muito finos e presos por fios de palavras e outras ainda espalhadas pelo ar lançadas por canhões e mais algumas na folha das facas arremessadas e talvez até umas dentro da boca dos tigres.
Mas hoje (e sempre) só há palhaços.
- Enlatado
- Ainda os palhaços
E as palavras caíram juntas e o palhaço pegou nelas e colou-as no post em baixo. O palhaço fez um bom trabalho. O domador dos tigres deu-lhe um torrão de açucar.
E redes de segurança não há?
Quem “dança” no trapézio? Os mesmos de sempre, ou esses hoje descansam?
E vai haver coelho na cartola ou no tacho? O mágico sabe o que tem de fazer ?! quem terá de desaparecer?
São todos o mesmo, Predatado.:)
Du, como diz o Alexandre, ‘tudo se faz sem rede’…:)
Aqui há sempre coelhos, Titas! E chapéus também!
Caminhando passei por aqui…voltarei.
E pirâmides impossíveis de palavras.
o
que
fazer
quando a
palavra da ponta
sai da pirâmide?
Depois de fixado, o meu comentário não manteve a forma de pirâmide. Que merda !
onde eu que eu li que ‘sempre’ e ‘nunca’ são palavras que não se devem utilizar…..??????
já n me lembro…
whatever
Porquê dos tigres? Não pode ser outro animal qualquer? Cobras px. aranhas …
É tudo uma questão de equilíbrio.
CC
André, lá está, as pirâmides não se aguentam…:)
Não sei onde, Ginger, eu cá nunca mas nunca escrevi isso! 😉
Francisco, aranhas não! Aranhas NÃO!!!!!
Pois é Maxou, é exactamente isso.:)