Excelente tropeção. A diferença entre dar e dar-se é grande e o meu essencial egoismo é da mesma medida. Há só uma coisa que lhes é comum (e por isso o acto é sempre egoista): a importancia de nós nos sentirmos bem.
A (des)próposito, deixo o convite para visita ao meu blog: http://www.segundogumexxl.blogspot.com, que espero possa agradar-lhe/te como este 100nada me agradou. Aguardo a sua/tua visita e comentários (se para tal houver paciência e tempo), até breve,
É por estas coisas que vale a pena “perder” um bocadinho a ler blogs alheios e quase desconhecidos (no meu caso). Às vezes encontram-se mesmo as palavras certas ditas por outras pessoas. Achas que se pode citar ??
minha querida Catarina
uma visita tua com direito a citação ainda me deixa mais inchada – e olha que não posso abusar muito, que já estou suficientemente apetrechada à conta dos comprimidos para as doenças das mulheres 😛
abraço retribuído, que tens mesmo pinta de ser de abraços!
[cheira-me que quando nos voltarmos a ver, o R. já faz a barba, não? 😀 ]
mana
trocar-se, mas que não lhe troquem as voltas 😉
Encosta-te a mim,
nós já vivemos cem mil anos
encosta-te a mim,
talvez eu esteja a exagerar
encosta-te a mim,
dá cabo dos teus desenganos
não queiras ver quem eu não sou,
deixa-me chegar.
Chegado da guerra,
fiz tudo p´ra sobreviver em nome da terra,
no fundo p´ra te merecer
recebe-me bem,
não desencantes os meus passos
faz de mim o teu herói,
não quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo
É meu mas foi p que não vivi, hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem, encosta-te a mim.
Encosta-te a mim,
desatinamos tantas vezes
vizinha de mim, deixa ser meu o teu quintal
recebe esta pomba que não está armadilhada
foi comprada, foi roubada, seja como for.
Eu venho do nada porque arrasei o que não quis
em nome da estrada onde só quero ser feliz
enrosca-te a mim, vai desarmar a flor queimada
vai beijar o homem-bomba, quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo o que não vivi,
um dia hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem, encosta-te a mim
Excelente tropeção. A diferença entre dar e dar-se é grande e o meu essencial egoismo é da mesma medida. Há só uma coisa que lhes é comum (e por isso o acto é sempre egoista): a importancia de nós nos sentirmos bem.
A (des)próposito, deixo o convite para visita ao meu blog: http://www.segundogumexxl.blogspot.com, que espero possa agradar-lhe/te como este 100nada me agradou. Aguardo a sua/tua visita e comentários (se para tal houver paciência e tempo), até breve,
Miguel.
Errata: o endereço é http://www.segundogumexxl.blogspot.com sem virgula depois do come.
Clap clap clap é tão verdade.
Acho bué este post ca C.C. 😉
Vítor
bem visto. no fundo quando um gajo se da’,, entao, o que quer mesmo e’ trocar-se…? 😉
É por estas coisas que vale a pena “perder” um bocadinho a ler blogs alheios e quase desconhecidos (no meu caso). Às vezes encontram-se mesmo as palavras certas ditas por outras pessoas. Achas que se pode citar ??
minha querida Catarina
uma visita tua com direito a citação ainda me deixa mais inchada – e olha que não posso abusar muito, que já estou suficientemente apetrechada à conta dos comprimidos para as doenças das mulheres 😛
abraço retribuído, que tens mesmo pinta de ser de abraços!
[cheira-me que quando nos voltarmos a ver, o R. já faz a barba, não? 😀 ]
mana
trocar-se, mas que não lhe troquem as voltas 😉
mãe
cite à vontade, que o seu citar tem graça
Encosta-te a mim,
nós já vivemos cem mil anos
encosta-te a mim,
talvez eu esteja a exagerar
encosta-te a mim,
dá cabo dos teus desenganos
não queiras ver quem eu não sou,
deixa-me chegar.
Chegado da guerra,
fiz tudo p´ra sobreviver em nome da terra,
no fundo p´ra te merecer
recebe-me bem,
não desencantes os meus passos
faz de mim o teu herói,
não quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo
É meu mas foi p que não vivi, hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem, encosta-te a mim.
Encosta-te a mim,
desatinamos tantas vezes
vizinha de mim, deixa ser meu o teu quintal
recebe esta pomba que não está armadilhada
foi comprada, foi roubada, seja como for.
Eu venho do nada porque arrasei o que não quis
em nome da estrada onde só quero ser feliz
enrosca-te a mim, vai desarmar a flor queimada
vai beijar o homem-bomba, quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo o que não vivi,
um dia hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem, encosta-te a mim
É meu mas foi plagiado de Jorge Palma
Hum…
Este e mais uns posts abaixo trouxeram-me à memória uma frase que já não ouço há muitos anos, dizia-a o meu avô alentejano:
“estás com a mosca ou cheira-te a palha?”
Ou outra do meu outro avô:
“Só tem desilusões quem cria ilusões”
Espero estar enganado.
Bjs