Um peixe chamado Óscar
É o que se me apraz escrever sobre o assunto. O peixe é meu, quer dizer, é do meu filho; um dia o aquário partiu-se mas salvou-se o Óscar e as pedrinhas do fundo foram para o lixo com os cacos. Eram côr de pedra, agora as novas são azuis, amarelas, vermelhas e verdes. O Óscar continua a nadar às voltas no aquário novo e os fusos horários não me permitem trocar o meu por quaisquer outros.
Adenda que assim poupo espaço e tempo e vai tudo no mesmo post: podia inventar uma grande teoria sobre comentários, sobre o facto de ter alguma coisa a escrever ao mundo não implicar que tenha que ler o que o mundo tem para responder e até era logo uma coisa daquelas mesmo ‘simpáticas’ que eu vou debitando aos meus leitores; mas não é o caso. O que se passa é que não tenho tempo nem disponibilidade para blogar (entenda-se blogar como escrever um post, ler as respostas, responder às respostas e fazer isso tudo no meu e nos outros blogs), só para escrever mesmo. E ler alguma coisa que me interesse noutros lados. Desta forma, poupo-me a passar a vida a clicar na porra do blog a ver se já há mais feedback. Não havendo, só cá venho uma vez e depois vou à minha vida. Foi o que fiz neste intervalo, com um pequeno tasco sem comentários e com creio que quatro ou cinco leitores que lá foram ao engano (com tempo, translado os posts para não deixar mais escrevinhices espalhadas).
- Um vaipe
- Os meus agradecimentos
Dois anos de Óscar (e mais uns dias)
Fartei-me de rir com o Óscar. Eu sei que está morto e já lá vai no saco do lixo despejado hoje de manhã. Mas fui à procura dele nos meus blogs e encontrei-o imensas vezes. Ao Óscar e a uma…