O tempo dos bichos
Deve ser este. A quantidade de bicharada voadora esquisita que me poisou no monitor esta noite. Eu quase a enfiar-lhes uns piparotes, a lembrar-me (a tempo) dos meus ricos pixeis-élecêdês e a deixá-los voar sossegados. Três semanas no campo é no que dá, já nem grito quando vejo uma traça.
(tenho a sensação que agora atiro as palavras como quem faz pontaria a um cesto de papéis)
- Sobre a fotografia (por uma leiga)
- Recado particular para a família leitora
É o calor, minha amiga… Todos os anos é a mesma coisa. O que vale é por selecção natural eles comem-se uns aos outros ( é, não é?) porque se não em pouco tempo dominavam tudo. É espantoso a quantidade de insectos que nos rodeiam sem nós darmos bem conta.
(com as traças e coisas quejandas não me dá para gritar; já baratas não me falem!!! Mas ao voltar de férias, cheia de genica, tive a coragem de matar uma dando-lhe com o chinelo! Fiquei orgulhosa de mim!!)
Eu dou-me bem conta, L.G.!!! E também ‘dou conta’ de todos os que posso, mas realmente ficamos mais vacinadas quando são muitos, de todas as cores e feitios de asas e ferrões. Baratas odeio, acho esse acto muito corajoso, eu mataria a bicha com gritos. Tenho fobia de baratas, mas o pior pior mesmo é aranhas. Brrrr…
Este itálico está muito bom.
Depois de o escrever, pareceu-me que falta ali um ‘ainda mais’ depois da palavra ‘agora’, Vanus. Não há nada a fazer.