Não digais mal das Etelvinas!
Há uns dias, em conversa com dois pais (sim, dois pais), sobre empregadas domésticas (no dois casos, internas, que também tomam conta de bebés), qualidades e defeitos e outras coisas estranhas, oiço esta que é de gritos. Fartei-me de rir, apesar de ser dramático, tal é a alucinação da história.
Parece que uma amiga de uma amiga tinha uma croata ou eslava ou coisa assim, empregada doméstica interna que, entre outras tarefas, tinha a seu cargo tomar conta do bebé. Pois então, saiam os donos da casa de manhã e a rapariga agarrava na criança e ia pedir para o semáforo! A coisa durou até alguém que os conhecia ter passado e ter visto.
Agora digam-me lá se vale a pena uma pessoa queixar-se que não encontra o balde e a esfregona e as almofadas do sofá estão todas alinhadas em bico.
XiÇA…………………………….. PORRA……………….. FILhos da….
Porra!… Porra!… Porra!… estava eu chateada com a aspiração do teclado e o facto dela lavar a loiça e arrumar nos armários ainda molhada, e o por-me a cama da miúda permanentemente na varanda… e… e… e… chiça!
Inacreditável, não é, Nelson?
Pois é, Sara, o post era-te assim mais ou menos dedicado…
É inacreditável sem o ser…infelizmente são tantos exemplos marados que um tipo fica a conhecer que se percebe melhor os pais que metem os putos em redomas seladas!
Não que eu o fizesse, mas entendo melhor quem o faça…it’s a dangerous world out there!
Ah obrigadinhas pá! 😉
(só mm tu, catarina, para me meteres um cadinho menos mal disposta, que isto hoje não está a correr muito bem)
Sabes, Nelson, um gajo fica a saber de tanta merda que acontece que nem percebe como vai escapando ileso…
Beijocas pá, sempre às ordens, Sara.
(já vi que sim, que a coisa tá menos boa hoje)
É tudo a ajudar é o que é…
A minha alma está parva.
Refila-se porque se lembram de lavar roupa no lava-loiça usam o esfregão da loiça da casa-de-banho, voltam tudo o que é bibelot para as portas para estar bem vísivel para quem entra (de outra forma não se justificaria a sua existência), tanto disparate, mas isto? Ó valham-me os deuses, volta Isabete que tás perdoada.
vovozinha
A minha, a Yana, tinha um bom metro e noventa, porte atlético e metia-se na banheira a relaxar
Começamos a notar uma escassez de shampoo e sabonete! Até ao dia que a encontrei enrolada na toalha. Mas era simpática.
Pois é, Nelson.
Exacto, vovozinha (e obrigada pelas visitas, que nem cumprimentei como deve ser ali mais abaixo) é só para se ver que é tudo relativo.
João, pelo menos era limpinha.