Dão cabo de mim, vocês
Eu escrevo um post a explicar que não escrevo suficientemente bem para poder escrever e escrevo-o como gostaria de escrever se escrevesse suficientemente bem para poder escrever, para explicar melhor porque é que não posso escrever sem ser a brincar, para se poder ler preto no branco que a qualidade não é suficiente; e os meus leitores acham bom. Porra pá, assim não dá.
(mas fico contente, claro, que sou gente)
- Infantilidades
- Siga a banda
Às vezes saber escrever não significa escrever tudo preto no branco! Não és lamechas, mas quem te lê sabe de ti e percebe o que tu escreves… E gosta de ti, assim mesmo Beijinhos
Então o melhor é não aprenderes a “escrever suficientemente bem”
(analogia deixada só para depois levar nas orelhas: mulheres bonitas não precisam de maquilhagem)
Pá, escreves mal como tudo, já estamos fartos de saber, mas a gajada gosta de vir aqui só pró beijinho, não se pode ter tudo 😛
Ah, antes que me esqueça…beijinho! 😀
O pessoal gosta é de te estragar os planos, Catarina!
GRRRRRRRRRR!
:DDD
Olhem, desisto, pronto, vou prosseguir armada ao pingarelho, quessalixe.
Beijinhos também.
(mulheres bonitas não precisam de quê? Bah!)
Há para aí gente que “escreve” tão bem e mesmo assim ESCREVE tão mal…
PS: E sim, as mulheres bonitas não precisam de maquilhagem, por muito que reclamem depois. E digo mesmo que, para um homem (pelo menos para este homem) há poucas coisas mais sexys que olhar para o lado e ver a cara desmaquilhada de uma linda mulher de manhãzinha. Pouco bom!
* nota: desisto de tentar desistir, coisa assim. :DD
** fazes bem em não fazer isso, ou coisa assim
De manhã também admito que uma maquilhagem dormida em cima não é das melhores coisas, Nelson. (ó Sara, anda cá ler este comentário, que é mesmo querido! :)))
Oh Nelson Santos, já não é uma nem duas vezes que nos solidarizamos só para desmentir a Catarina. Proponho que abramos um blogue 100Tudo para lhe fazer frente (mas aviso já que eu não sei escrever tão mal como ela)
[agora a sério, às vezes um risquinho de rimmel, como quem põe uma vírgula, ajuda a acentuar a naturalidade do texto, do rosto digo, do rosto]
É um facto: a qualidade não é suficiente, mas é indispensável. E pode ser a sério, ou a brincar. Uma boa mentira, se bem contada, pode ser excelente. E escrever bem não tem nada a ver com a verdade – basta “parecer” que é a verdade. E se se aproximar do que é íntimo, então… Preciso dizer mais? Outro ganda beijinho pelo ganda texto.
oh Catarina, de facto o comentário é bem querido, mas como ele não diz nomes… bem pode ser uma tal de Beatriz, que fica mesmo gira assim ao natural! 😛
Um risco de rimmel, uma linha de baton, um pó para tirar a demasia do brilho, coisas assim, Eufigénio. (senão nem era blog de gaja, inda por cima!)
Vieira, beijinhos (ganda texto li eu hoje no teu Maresia, fiquei de sorriso imenso com aquele final, mas esta porra não me deixa comentar).
Hum, Sara, ele usou a palavra sexy, acho que não era sobre a Beatriz.
Talvez seja porque o texto do ‘post’ anterior é mesmo bom!…
O Poeta é um fingidor
Finge tão completamente
(…)
Ai Santa Cita, isso lembra-me uma discussão de todo o tamanho que tive com o meu prof. de literatura portuguesa no secundário, pq ele insistia em analisar esse poema (tal como vinha analisado num livro amarelo de análises), sem saber dar uma fundamentação à análise que “fazia” e não aceitava a minha análise pessoal fundamentada… (até porque a “dele” era de um autor qualquer e vinha publicada num livrito, a minha era minha… ora bolas!)
Lembram-se da célebre escala de avaliação de poemas, no “Clube dos Poetas Mortos”?
O melhor que tens a fazer é não escrever mais, escreves mal como a merda!
Nini