Gastar o euromilhões (2)
Contratar uma equipa formada pelos melhores jornalistas e cronistas de meia dúzia de jornais diários e semanários, mais uns quantos tipos bons nessa área, fundar o jornal que eu quero ler todos os dias e distribuí-lo gratuitamente, todo financiado pelos euromilhões, sem precisar de um pingo de publicidade e sem ter de depender que qualquer (outro) interesse instituído. Com a responsabililização aos autores dos textos e, a partir desse princípio, TOTAL liberdade de escreverem o que quisessem.
A utopia da verdadeira e responsável liberdade de expressão em papel diário gratuito.
Ser rei do capital para resolver os malefícios do sistema capitalista
Irónico, não é?
Com 96 milhões, a pergunta que se impõe é: seria eu capaz de manter a hombridade?
“do Cast. hombredad
s. f., aspecto varonil;
fig., nobreza de carácter;
dignidade;
altivez;
grandeza de ânimo;
por ext. desejo de ombrear com alguém.”
Sim, acho que algo de hombridade se manteria
Não me importava nada de me colocar à prova, essa é que é essa. 😀
(e por falar no assunto, ainda nem entreguei a coisa para esta semana)
Xiiii. Olha que amanhã já é quint… ou melhor, hoje já é quinta-feira.
Eu já fiz a matrícula (s. f., relação de pessoas sujeitas a certos serviços ou encargos;)
Já eu tenho a certeza que não vou ganhar…isso é certinho como 2 e 2 serem 4.
Ou como 35456789 e 60543211 serem 96000000, já agora!
impossível ficar indiferente à tua utopia. daí esta amostra de comentário
Contratas-me para escrever nesse jornal? caramba! como eu gostava que o jornalismo fosse assim!…