A felicidade é um estado estúpido à brava (mas sabe tão bem)
Nunca estive tão perto daquilo que não escrevo. Um blog é o oposto da realidade: um gajo nunca chora em público, mas escreve as desgraceiras todas (tá bem, tá bem, não é um gajo, é eu, que chatice, ok, os outros não, mas eu é assim, adiante); e depois, quando os dias são de sol aberto, de imensos sorrisos, um gajo (esse mesmo gajo, sim, eu, caneco!) fica caladinho (para não dar azar).
para não dar azar, uma merda: que ninguém tem nada a ver com isso, é o que é.
Aqui pela calada fica um:
Forçar amiga, estamos contigo! (seja lá o que for )
É á única bem alicerçada justificação para não escreveres posts.
Deixa-te estar a fruir o momento…
Eu vou escrevendo, eu vou escrevendo…:)
É isso mesmo, duende. Isso e a faxina. Fascinar e faxinar dá muito trabalho.
Eu sempre achei bom sinal os silêncios. Talvez porque os meus também significam, em geral, coisas boas. A gente torce por ti :)))
É mana, a esfregona toma muito tempo e esforço, é isso.
Zu, boas e más: lembra bem a mana que agora também tenho este meu lado Etelvina…:)
Xiu…não digas nada, guarda lá isso para ti para não dar azar lol
Ninguem tem nada com isso, essa é que é essa. MAs seja o que for que te faz feliz, que venha =D
Nem é bem pelo azar, Catarina. Será mais pela inveja ou dor de corno…
;-))
Obrigada, Kooka.
Também acontece, OldMan. 😉