Pois, tinha de ser…
Um gajo anda aqui a passear, quando dá por isso, está em casa.
Este foi um momento de circunspecção, não, intorsp…itos…inter…coiso, olhar para dentro e ver…hum…uma data de ice tea e uns bocados de tarteletes mal mastigados a boiar, mas acho que não há realmente interesse em descrever o conteúdo do meu estômago, não era esse dentro, era outro dentro, bem, hoje não me faço mesmo entender, concluindo; estive a ler blogs, ide-vos indo também ler, mas eu até posso continuar a escrever, não seja por isso, espreitaide para a minha mente ligada aos dedos, ou não ou não: gosto mesmo desta expressão, lembra-me logo os desblogueadores, link na coluna da direita como diz o capitão do Mar Salgado, link esse não na coluna da direita, zaparceu! Olha zaparceu! Zaparceram um monte deles, tão todos nos actualizados, pois é, ali do lado a coluna vai manter-se assim, e é um peso que carrego na ialma, porque gostava que lá tivessem mais mas que se f…ali do lado tá quem foi à minha procura, eu sou assim, mimada e embirrante, mas fiel como um cão. Há coisas na vida que são boas, outras más, mas isso não interessa, mas há algumas que são realmente excepcionais: família e amigos, parece o anúncio dos telefones, mas é mesmo assim. E os amigos vão ver o que se passa quando a malta não aparece. Bolas, não era este o post que eu deveria escrever, mas quero mais é que se lixe (o blog até é meu…), ando com esta atravessada desde o renascimento da coisa: se calhar até sem razão nenhuma, bahhh, sono, o meu mal é sono, poeira, bocados de vidro, bebo tanto vidro que vai para as veias, entope, não, isso é colesterol, vidro nas veias. Deixa cá pensar o que é que o vidro faz às veias…vitrais. Vitrais nos canais, com o sangue a ver-se à transparência, parece-me bem. Vou passar a usar copos às cores, para roer bocadinhos diferentes. Por causa dos vitrais. Para construir vitrais nas veias…se me desse ao trabalho era capaz de conseguir escrever umas merdas mais elaboradas, mas não me apetece nada. É giro como evolui um blog: começa-se todo pinoca, vai um textinho todo lindinho, um pensamentozinho, uma coisa assim com umas tretas Paulo Coelho ou doutras, depois um gajo começa a acumular cd’s e livros e páginas de revistas e fotocópias de coisas que quer ler e mais uma data de tralha e a coisa abandalha, abarraca-se…e um tipo tira os sapatos, espeta os pés em cima da mesa, bebe uns ice teas e diz, pá, a porta tá aberta, empurra. E tá lá dentro gelo, copos, as garrafas estão no armário. Foda-se, diz a visita, mas tu não despejas nunca os cinzeiros? Pá…diz o outro (o outro sou eu, tá visto, mas mais vale explicar), um dia destes…
- Hora do tédio
- Matinais
Nhic nhac: já pá cama!
ROTFL! :DDD
Zzzzzzzzzzzzzzzzzz 😀
Pois, tinha mesmo de ser… E assim se começa bem o dia.
Isso de comer vidro parece-me coisa de faquires e isso. Ainda te veremos de turbante na cabeça, faixa enrolada à cintura, confortavelmente deitada numa cama de pregos.
Tás bonita tás! A Beatriz manda cumprimentos…
Eu também foi ‘zzzz’ Rui. 😉
Bom dia, inkognita.
Duende, a cama não era pregos, antes fosse…;)
Nelson, beijinhos à Beatriz e à sua mamã.
Eu passo os dias a fazer isso…beijinhos para ti também, dos 3
Eu também gostava do outro, apesar das tuas neuras…;-)))) Porque eras tu que ali estavas vertiginosa embora mais comedidazinha…