Já os dias tinham recomeçado e voltado a desaparecer e, fosse a luz tão clara que quase os cegava, fosse noite escura já sem lua, continuavam lá no alto, agora sempre em fila cansada, quase exausta, olhos postos no da frente que via um qualquer horizonte que aos outros lhes…
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lembrei-me de outra melhor: epá que grande chatice, então vim agora aqui de propósito responder a todos os amáveis comentos que me deixaram e não é que o haloscan está outra vez offline??? Vai ter que ficar para depois, beijos e abraços e lenços a acenar para todos!
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(vou fazer de conta que não consegui ainda ver aqui o tasco, para não ter que responder agora aos comentos, estou cansada e não me apetece e amanhã posso fazer isso com mais calma)
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ainda estou a dormir com edredon de penas.
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Se os peixes só têm memória de um segundo, como é que aquele carapau vermelho que ali tenho vem logo ao cimo do aquário abrir a boca quando eu apareço?
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Já lá vão, talvez sobre a ponta de Sagres, imagine-se que aterraram entretanto numa praia, num bosque ao lado; que deitaram umas árvores abaixo, comeram umas toneladas de folhas e esvaziaram uns rios (vamos imaginar que não estariam poluídos para efeitos literários) para que as forças não faltassem no caminho.…
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sim, eu sei, não é a segunda circular, mas acham mesmo que eles iam lá ficar o resto da noite?!
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Tenho os elefantes a voar sobre a segunda circular. Tentei transformá-los em pássaros de longas asas, em voos elegantes, circulares também, talvez até umas torres envidraçadas, mas não tive qualquer hipótese; os elefantes prosseguiram como se nada fosse, como se não notassem o esforço da mão que carrega no delete.…
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foda-se, um gajo às vezes comove-se.
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