Ora bolas! Então agora um gajo tem de gramar os blasfemos (mais um link para a vossa colecção, rapazes) todos para ler o regressado JCD? Que coisa…
Falemos antes do tempo
(ficava melhor como estava, só com os guarda-chuvas, mas gosto do barómetro)
hum
er…adiante.
jdfhdjhnvsldvdnvjsd
estou
em
estado
de
choque
acho eu
pelo menos sinto-me como se tivesse levado com uma marretada
pela cabeça
pelo coração
acho eu
abaixo
(no coração deveria ser adentro)
enfim.
coisas.
Considerações várias
Aqui por Oeiras, os resultados só me fazem lembrar aquela frase: ninguém os faz, ninguém os faz, mas o que é certo é que aparecem feitos.
Como a minha televisão deve ser a única do país a debitar canal panda, vou acabar os bifes e tentar perceber o que raio se passa com a minha impressora: instalei-a hoje, está tudo lindamente a correr, diz que imprimiu com sucesso, mas as folhas saem em branco; será do cabo ser usb?
Ah. O voto é secreto – e eu não sou juiz (é uma característica muito rara num país onde toda a gente tem um pouco de polícia-padre-juiz, eu sei, eu sei).
Zátá
Já votei. No caminho e no sítio expliquei a democracia ao meu filho.
Lá fora
já não via um guarda-chuva há tanto tempo!
Ide assinar a petição para a página da FIFA ser também em Português
Já ia desligar tudo quando vi isto, que me parece que é de louvar (e de assinar, obviamente).
Petição para a página da FIFA ser também apresentada em Português
da autoria de Altino Torres
Hei-de ler, hei-de ler
que já me guardaram a coisa.
A coisa sendo o suplemento Mil Folhas do Público, onde, às cavalitas do Esplanar, este humilde tasco é referido. Claro que é assim de passagem (do que entendi do que me leram ao telefone), porque o que interessa (e muito bem, quanto a mim, que me limitei em apontar ‘tá ali um texto bestial, ide ler’) é o comentário sobre os editores e a faltinha que fazem quando não fazem o seu trabalho, da Vanus.
Sobre o assunto, o Paulo Querido escreveu um excelente post.
Sobre a forma crítica à MRP, o António opiniondesmaker analisa Camões, usando o mesmo método, que apelida ‘método george-milton’. Ri-me imenso, claro: é muito mais fácil arrasar que construir.
Ressacando apenas
O tempo que passa cobre tudo como um nevoeiro abafado. Ou um diluente de cores. Qualquer coisa assim.
(a mim não, tem graça…)
(acho que vou fumar o penúltimo)