100nada

Eu mato-me a rir

Descobri agora uma coisa mesmo engraçada. Que eu calculava mas que se confirmou agora mesmo.
(mas não vou ser mazinha, também tudo isso é história, não interessa agora)

Pá, só um bocadinho mazinha, tá bem?
AHAHAHAHAHAHAHAHAH! Isto é demais, demais! A sério, não fosse…AHAHAHAH ok, ok, não digo mais nada.
(um gajo não se deve rir com a coitadice dos outros)





Já os testezitos catitas não são o que eram

Ora lá fui eu fazer aquele teste do “que é que você seria se fosse um prato de verão”, ou lá o que é, da Rádio Comercial. Eu deveria ter desconfiado que um teste cujas perguntas são todas sobre isto assim na praia e isto assado na praia, ia dar bota, que a mim não me apanham nem morta, mas insisti. E fui assim, dentro desses limites, mais ou menos honesta, escolhendo as respostas menos completamente não-eu. Havia duas que poderiam ser duas respostas, fiz duas vezes a ver o que dava.
Na primeira hipótese, sou um prato de conquilhas. Tudo bem, adoro conquilhas, está bem escolhido, vai-se a ver, o texto é coisa de para si está sempre tudo bem, boa onda e harmonia e tal. Quem eu? Ok, venha a próxima opção. Segunda tentativa, texto género quem não gosta que meta à borda do prato. Olha, isto sou eu! Mas prato de caracóis? Caracóis??? Odeio caracóis…

Ó chefe! Sai um prato de conquilhas daquelas que que quem não gosta mete à borda do dito, ofaxavori!


Por outro lado

Há uma certa veleidade (completamente ilusória, evidentemente) na conversa (que se imagina, por momentos, privada) que se vai mantendo com self. Esta coisa do ego/centrismo é tramada: porque, se por um lado, se tem prazer na cavaqueira consigo mesmo, por outro, o ego, esse cabrão inchado, acaba por vencer. Mas, por momentos, breves, um gajo volta a ter gosto em escrever assim, sem destino, sem consequência; sem audiência. É a tona da escrita. Um gajo precisa de respirar, de vez em quando.



Mais vale nem dizer nada

Às vezes ainda começo a comentar alguns posts de blogs que conheço mal mas dos quais tenho boas referências. Alguns até linkam o meu tasco e não é cópia de lista, é em lista ponderada. Serão gente de bom gosto ou, pelo menos, de bem. E depois, leio uma daquelas enormidades tão completamente fora de…bem, de tudo, a bem dizer; é como se estivesse a ler as notícias de Marte. Acabo por encolher os ombros, apagar aquilo que estava a escrever e pensar, não, aqui não há comunicação possível. Já desisti de tentar educar a classe que não é operária, antes pelo contrário: que é inteligente, pensante, educada, intelectual, informada, enfim, quase tudo (até bem mais que eu) mas cujos preconceitos sociais estão de tão forma enraizados que não existe forma alguma de explicar que tudo aquilo não passa de mais um chavão.
Faz-me confusão, isto.


A guerra de papel 1 (*)

É impressão minha ou os comentadores do Blasfémias têm pouco que fazer?

(nunca pensei que o primeiro link aqui do making of fosse para essa rapaziada radical liberal mas que se há-de fazer, eu fico completamente aparvalhada com a quantidade de letras que ali se debitam nos comentários o dia inteiro…)

(*) eufemismo para cusquices blogo