100nada

Isto anda muito compostinho

O que este tasco precisa é de qualquer coisa que seja do tipo dois canastrões feios porcos e a cheirar a cavalo e a tabaco. E que sejam dois cromos daqueles conhecidos e que pior seja difícil, que estou ma beca farta da rapaziada da cueca CK.

Olha, olha, esta imagem é das que traz um selo de ‘gamado daqui’….momento…(post em construção)

(estes não são cromos conhecidos, mas agora fica assim o post – também não era esta a mensagem que se pretendia mas o tempo-real é assim, sempre dinâmico e fica mais educacional e tudo, uma beleza)





Falar de blogs (estou a tentar meter o post!)

(caneco eu a tentar copiar o código todo do post do Miss Pearls para não ter de enfiar os links todos…) Entretanto ide já a correr ler que eu tenho de me ocupar ao telefone com as minhas queridíssimas manas a ver qual delas me babysita…não há kids playground, não? Pois é, nunca se lembram da gestão do tempo disponível das babybloggers nestes acontecimentos…que maçada, lá vai a criança comigo, prometo que se porta bem, claro…sempre…;)




Verão 2006 (prólogo)

Estamos em Outubro, é oficial: o verão terminou. Não me esqueci da promessa que fiz a mim mesma de relembrar o verão de 2005, para que não se volte a repetir. Esta é a explicação de uma série de posts-memória, para registar, para lembrar e para perguntar

O QUE É QUE ESTÁ A SER FEITO PARA EVITAR ISTO NO ANO QUE VEM?


O mistério do esfaqueador de turbante

Há mais de uma semana que ando a receber emails a toda a hora, dando conta de todos os passos de uma misteriosa personagem que se diverte a esfaquear toda a gente entre a Av. da República e a Calouste Gulbenkian. Os avisos iam mudando, que agora era ali e agora já estava mais adiante e esfaqueava tudo quando mexia – um verdadeiro banho de sangue pelos passeios das Avenidas Novas e ninguém sem dar por nada (a menos que tivesse internet e abrisse os forwards de todos os emails sobre o assunto). Claro que os autores dos avisos sabiam exactamente por onde andava o assassino, mas a polícia não – aliás a polícia até andava era a dar ordens à comunicação social para branquear a notícia, de acordo com os tais emails.

Encontrei-lhe (à dita ‘notícia’) tanta credibilidade (palavra muito em voga) como a que tem a história de todas as amigas das primas que nós conhecemos e que sabem de fonte segura que no supermercado da zona (a zona sendo a que fica entre Vilas Reais em Portugal, do Minho ao Algarve) tinha sido raptada uma criança que conseguiram encontrar, já com outra roupa e de cabelo cortado nas mãos de uns maus; ou da história dos gatos enlatados ou engarrafados ou lá o que era, obra de uns tais orientais que também comem fetos assados com batatas fritas: essas histórias e outras sobre minhocas em hamburguers e twilightzonices assim: mitos urbanos, é como se chamam essas coisas que correm de boca em boca e toda a gente conhece mais nunca ninguém viu mesmo.

Entretanto, regressando ao Jack The Ripper versão Tuga das Avenidas, fiquei a saber (também ninguém leu mas toda a gente sabia) que finalmente tinha saído uma notícia no Correio da Manhã e a TVI nada de pegar na coisa, já viram isto? Já não se faz jornalismo sensacionalista como dantes se nem as televisões privadas…enfim.

Pois qual não é o meu espanto quando abro a Sábado à hora do almoço, frente ao prato de pernil fumado e, depois de ler a parte do JPP (fica sempre bem um link assim en passant e havia lá uma dúvida sobre se o Tintin atirado de um alçapão era em Chicago, mas devem chover emails dos leitores a confirmar/desmentir e logo seremos todos esclarecidos) e de folhear a Mónica (o volume da série  ‘BD de Ouro’ desta semana) encontro duas páginas sobre o tal esfaqueador! Já existe para as revistas semanais! Será mesmo real? Caneco pá, alguém mais sabe alguma coisa sobre isto? Valerá a pena comprar o Expresso?

Adenda: acabei de receber um olhar assassino, depois de perguntar para o lado, olha lá Vila Real é no Minho, certo? de um Transmontano…fica aqui a errata ao texto.