100nada

ora então

actualizando o blog e tal, esculpem ali a caralhada de baixo, foi do entusiasmo e isso, eu nem ligo mas o que é que se há-de fazer e tudo, mas entretanto estava ali na cozinha e pensei, caneco, já escrevi isto um col…uma data de vezes, digo, mas volto a repetir, que nunca serão demais:

– a coisa que mais odeio a que mais odeio a que mais odeio é dobrar lençóis daqueles com elásticos. Já sei as técnicas todas, já me ensinaram tudo e lá estão eles, todos torcidos com a falta de paciência. É a minha guerra privada, mas hei-de ganhá-la!





Pelo contrário

É o teu blog, acho que deverias usá-lo para vomitar tudo isso que te rói agora. Sem qualquer consideração pelos leitores, se fôr preciso. E, caso não saibas, esse turbilhão todo, de uma certa forma, ajuda quem quiser também largar o maldito vício. Naquela base, ao menos não sou só eu que fico assim.

Mas tu é que sabes. A minha solidariedade e a minha admiração, que sei ser luta feroz. Coragem pá!


Um recad(inho)

Há uns tempos, chamaram-me a atenção para uma coisa ou duas. Fui ver e voltei. Hoje pensei, acho que estou com com vontade de escrever um recado. Um recado com link e tudo, uma coisa mais ou menos, minha senhora, deixe de ser patética; a sua parvoeira já só causa riso e “escárnio” (lembra-se da Maria? Claro que se lembra, ai não que não lembra!), mas não deixa de ser desagradável. Claro, pode-se sempre passar por cima e nem ler, mas aquela atracção pelo ‘o que será o prato azedo do dia?’, sabe como é, claro que sabe, também nunca deixa de ler tudo o que detesta, não é verdade? E escreve, abundantemente até, sobre isso tudo que detesta; pois claro, fraquezas…é compreensível.
Mas como o ano lectivo está a acabar e tudo, deixo um benefício de dúvida; fica o post sem link e sem comentários, parece-me mais decente. Have a nice life e coma muitas cerejas doces. Pode ser que, nunca se sabe, lhe amparem o amargo que parece acompanhar a sua existência todos os dias…deve ser triste, lastimo.



Aviando prováveis malas virtuais

De passagem por cá (leia-se por casa e net) vejo que as reclamações são cada vez mais. Posts sobre o assunto da Emiéle, da Inês, e do Monty. O Rui MCB acabou com o Adufe e está em experiências de servidores novos.

Eu regresso para férias e não me vou preocupar com isto até ao meu regresso. Na quase certeza que não me parece de prosseguir por estes lados, a menos que o weblog dê uma volta e passe a prestar um serviço decente.


Livros aos quadradinhos

(em jeito de despedida)

De madrugada, no já quase dia em que me deitei, ouvi os primeiros pássaros. Há quanto tempo não os ouvia, não sei, muito, certamente; que quase me assombraram por ainda existirem, como se o mundo não tivesse outras madrugadas, uma por dia, uma no fim de cada noite, como se todas as minhas madrugadas tivessem terminado na noite em que foste embora. Por momentos pensei (e esperei até adormecer) que o sol fosse aparecer de repente e que as minhas estantes ficariam (outra vez) iluminadas em quadradinhos de luz. Depois adormeci com a certeza que esses quadradinhos só existem na minha memória dessa madrugada contigo.