Gostava muito mas estou sem tempo. As minhas desculpas, beijos e abraços.
Tomem lá, ó intelectuais, e embrulhem!
Ontem, no Pessoal e Transmissível de Carlos Vaz Marques, diz Fernando Savater que leu e gostou muito dos livros do Harry Potter.
Uma frase absolutamente perfeita
Esta já a estive a ler alto; é genial: uma verdadeira definição de uma certa filosofia de vida.
in The Old Man
Num saue mas é cumo se foura!
Tripeiro nato
Você é um homem/mulher do Norte! Não há nada que lhe escape: que ninguém pense em abordá-lo com falinhas mansas sem um cimbalino e uma francesinha na mão! Para si, tudo o que não esteja num raio de cinco quilómetros a volta da Torre dos Clérigos é paisagem. Aprovado com distinção neste teste de Portualidade já pode ir contando com um convite para ser o rei/rainha da noite de S. João.
Teste Vamos ver quem é que é mesmo do Porto, carago!!!!
bistezes ó iana, a mim deu igual!
"Actualizem-me os blogs que não tenho o dia todo"
É a frase que dedico, lá nos primórdios da blogsfera, ao aaanumberone, um genial nome para blog – modesto e tudo isso – depois do autor, um tal Leonel Vicente, se queixar disso mesmo: que clica nos blogs e ainda lá estão os mesmos posts e tem mais que fazer, toca a escrever.
Claro que o Leonel Vicente nunca diria exactamente assim, mas era essa a ideia. Fiquei fã desde essa altura e continuo. O Memória Virtual faz parte do meu dia a dia, todos os dias, há 3 anos. E, aos poucos, o Leonel passa a ser um amigo. Um grande amigo, sempre presente em alturas menos boas, com a sua gentileza, simpatia e apoio. Uma pessoa bestial de quem gosto muito.
Muitos parabéns pelos 3 anos e um grande beijinho.
Tardou mas não faltou
(já devia ter escrito isto há muito tempo mas só agora calhou)
Eu gosto imenso da Fernanda Câncio (f.). Os outros também não estão mal, mas confesso: cada vez que lá vou, vou logo procurar prosa de (f.). É do melhor que existe na blogsfera (eu refiro-me à f. barra blogger) e até desconfio que é menina que não se encolhe se fôr caso de largar um palavrão ou sete. Ora, como toda a gente sabe, eu aprecio vernáculo bem aplicado: só as verdadeiras senhoras o podem utilizar com propriedade (sim, eu incluída, claro, e então, mas há dúvidas?)
Cores lisas
Fiz o mundo, agora estou nos amarelos.
Pela primeira vez, estou a fazer com cores lisas. O céu do outro tinha tonalidades, pedaços de espuma das ondas, todas as peças acabam por ser um nadinha diferentes nas cores. Estas são de dar em doida, até se perceber que todas as peças têm encaixes diferentes. É a grande vantagem destes puzzles do Educa, as peças encaixam todas maravilhosamente. Mas percebendo que todas encaixam de forma diferente, não adianta grande coisa, já sabia de qualquer forma; mas agora só me posso guiar pela forma: continua a ser de dar em doida. Um vício total.
Quando chegar ao côr de laranja, acho que estou no ponto do dêem-me um tiro nos cornos já.
Entre mim e o arruaceiro da tasca não há diferença neste momento
Ó pra mim preocupada com a batotice e a má arbitragem e a carga de cartões e mais as quase tareias que por ali se viram. Só não estou a apitar na rua porque não posso! Já cá cantam os quartos e mai nada! Caneco!
(e não tenho uma bandeira mas tenho um boné, olé!
falta-me é um fechar parenteses, mas agora olha, quexalixe
Nem me reconheço!
Hoje piquei-me com um Honda Accord na Cril (onde nem há mais carros nem nada). Ele ganhou, claro, que eu ainda não tenho prática.
Não acho isto normal. E ainda acho menos normal ter escrito a palavra ainda na frase de cima.
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em férias e fins de semana (quando lá voltar, já deve ser outro, mas fiz aquela parte do céu do lado esquerdo!):
em casa (acabei de separar as peças para começar amanhã):
(ambos do Educa, claro)