É o blog da minha amiga Ana. Tem coisas giríssimas e apareceu na revista do Expresso do fim de semana passado.
A Ana merece. (beijos, minha amiga e vai costurar em vez de estares na net!)
Agora já não é sobre formigas
Vários posts atrasados
Seguem dentro de momentos. Este é um aviso perfeitamente inútil, já que só será lido depois, mas enfim…
SL? Não, conversa séria mesmo
No Get a Second Life, capitalismo, comunismo, sistemas, sociedade, os melhores comentários de toda a blogosfera, numa discussão a sério entre o António Costa Amaral (Gath Forager) e o Miguel Caetano.
Tão simples quanto isto
eu descomplico-te e tu resolves-me.
Tá frio!!!!!!!!!!!!!
4 graus. 4 graus. 4 graus.
Isto assim não se aguenta!
Um texto pela alma abaixo
De vez em quando – muito de vez em quando – lemos qualquer coisa que nos cai pela alma abaixo, com um bico afiado. Ficamos assombrados, deslumbrados, cortados ao meio.
Há textos belíssimos que relemos até à exaustão. É o caso deste xxx-rated, da Clara, do Conto de Fuga.
As formigas bêbedas
Nunca imaginei ver mas é a mais pura das verdades.
Do princípio: tenho uma invasão de formigas. Vivem atrás de uma torneira de chuveiro e passeiam-se pelas redondezas até irem passear para o esgoto, num dos meus acessos de fúria e muita água. Não é que me aborreçam por aí além, mas chateia-me. Chateia-me ter bicharada em casa. Já bem basta o peixe novo (há um peixe novo, não tem nome mas há quem lhe chame Nemo, veio primeiro no trenó do Pai Natal e depois numa garrafão de água de cinco litros com furos na tampa – aliás passou ali uma semana até eu ter tempo para o mudar para o aquário, mas isto é um post sobre formigas e ainda me falta falar sobre) os peixinhos (é sempre peixe, a coisa, até as formigas nadam) de prata dos livros, agora tenho estas tais formigas de torneira.
Eu já meti tudo o que se imagine ali, produtos próprios, caixinhas de veneno, desinfectante, mas não há nada que mate aquelas cabras, formigas, digo. Ou melhor: tudo mata, mas o formigueiro deve ser grande e a praga não acaba.
Hoje, em desespero de causa, despejei em cima um frasco de álcool. Era o que havia à mão.
A primeira vez que fui espreitar, parecia dar resultado, eram dúzias de cadáveres de formigas.
Agora fui lá: estão filas de formigas todas tortas, aos SSS’s pela parede…
Pá
(sms) [vernáculo] estou em estado de choque, apagaste os meus comentários! [mais vernáculo]
Perestrelo: guarda os teus comentos, que eu vou apagá-los outra vez. Tens cinco minutos!
adenda; és uma melga, pá! Que trabalheira que me dás, desanda!