100nada

mas na realidade não são. Como por exemplo, abrir o email e encontrar meia dúzia de emails muito simpáticos, a avisar-me que tenho um erro de ortografia num post. Que será talvez engano, confusão? Não só o aviso, mas a delicadeza de o fazer em privado quando tenho caixa de comentários, a amabilidade em arranjar uma simpática desculpa (a tal confusão minha) para eu não ficar ofendida com o aviso…estas coisas, parecem pequenas, mas não são. São coisas grandes de pessoas bem formadas. E muito queridas. Obrigada.

(só me rio)

obssecada obcecada quando encontro um brinquedo novo. E daí?

Mato-me a rir com aquilo. Já se percebeu que a coisa assume o ip do servidor como o ip do pedido. Estou divertidíssima a alterar os pedidos que lá estão…não tenho culpa, também alteraram os meus!

E consegui um Catarina decente.

(claro que a mana vai achar que é anúncio de lavandaria chunga)

Fico-me mais quieta. A espreitar por entre as apitadelas (blame it on soccer).

À rapaziada benfiquista, com um abraço especial aos meus redlinks:

xupacabras

Memória Virtual
Caixa de Costura
food-i-do
Predatado

e um grande beijo à duende
e à Sara do desBlogueador de conversa

se me esqueci de alguém, foi porque não se acusaram…

100nada em Random Art:

Já tinha visto no Esperando o tal Godot, ou isso mas na altura não tive tempo. Agora, via Duende, lembrei-me e fui lá meter (passar, barrar, colocar) o nome aqui do tasco.
Primeira tentativa ‘100 nada‘: um pavor.

Enquanto aguardo pelo ‘100nada‘ tudo pegado, não posso deixar de partilhar convosco esta pérola do Random Art:

Só gostava de ter visto a cara do benfiquista quando viu a imagem…

A ler os nius, a correr lavasofts, a ver contas de email que uso pouco ou nada (daquelas que se usam para enviar para lá o spam); descubro que uma delas foi desactivada porque nunca mais me lembrei de lá entrar. Estavam lá – literalmente – milhares de emails que troquei durante alguns anos. Uma data de coisas que escrevi e não estavam em mais lado nenhum, incluindo notícias dos primeiros anos de vida do meu filho.

Bof…acontece. Tenho alguma pena desses dos primeiros tempos de vida de mamã.
Dos outros: não tenho pena nenhuma. E estou tão contente por isso que nem me importo de ter perdido os que queria ter guardado.