The Naming of Cats
Porque vem aí o Cats, porque me lembrei do Schubert a restabelecer-se, porque eu própria durante muito tempo assumi as características de um nick felino e porque gosto de T.S. Elliot.
The Naming of Cats is a difficult matter,
It isn’t just one of your holiday games;
You may think at first I’m as mad as a hatter
When I tell you, a cat must have THREE DIFFERENT NAMES.
First of all, there’s the name that the family use daily,
Such as Peter, Augustus, Alonzo or James,
Such as Victor or Jonathan, George or Bill Bailey–
All of them sensible everyday names.
There are fancier names if you think they sound sweeter,
Some for the gentlemen, some for the dames:
Such as Plato, Admetus, Electra, Demeter–
But all of them sensible everyday names.
But I tell you, a cat needs a name that’s particular,
A name that’s peculiar, and more dignified,
Else how can he keep up his tail perpendicular,
Or spread out his whiskers, or cherish his pride?
Of names of this kind, I can give you a quorum,
Such as Munkustrap, Quaxo, or Coricopat,
Such as Bombalurina, or else Jellylorum-
Names that never belong to more than one cat.
But above and beyond there’s still one name left over,
And that is the name that you never will guess;
The name that no human research can discover–
But THE CAT HIMSELF KNOWS, and will never confess.
When you notice a cat in profound meditation,
The reason, I tell you, is always the same:
His mind is engaged in a rapt contemplation
Of the thought, of the thought, of the thought of his name:
His ineffable effable
Effanineffable
Deep and inscrutable singular Name.
Catarina, venho tarde, mas é bom ter-te de volta!! Vai já aí um link a caminho! Fico feliz por te ter de volta nesta blogosfera!
O melhor modo de dar nome a um gato, é chamá-lo por três simultâneamente e deixá-lo escolher… ;-))
Obrigada, Pintelho, andavamos distraídos, era? 😉
OldMan, perixemplo (o exemplo é ali para o Pintelho…): Lili, Cat, Vertigem…;)))
Bonito.
Eu a esta gata chamaria Elizabeth Taylor. :)))
Não vou aqui dizer nada que tu não possas já ter imaginado. Eu já vi duas vezes o Cats ao vivo e umas 10 em DVD. Era previsivel não?
Bjin
(outro do Schubert)
PS. I did love your today’s post… miauuuuuuuuuuu
A quem, a mim, Duende??? Achas que eu peso cento e setenta quilos, tenho os olhos roxos e já arrumei com mais de meia dúzia de maridos? 😉 (ó menos podiam ser ricos…)
Predatado, por estranho que pareça: só vi uma vez. beijinho e esse Schubert que se organize, cá para mim é das dietas e dos restos, esse gato é tratado a pão de ló!
Lol! Estava mesmo à espera desta. ‘Cat on a Hot Tin Roof’, melhér. :))))
ahhhhhhhhh! Tava a leste…:DDD
Sem dúvida uma excelente peça!
E escolheste bem a música
Terá sido freudiano? ;-))
Thanks Bifinha.
Oldman, acho que foi feliniano…;)
Que sejas re-bem-vinda, mas isso não se faz. Voltar assim sem mais nem menos, sem aviso. Agora tenho que ir tirar a cruzinha do link. 😉
Adoro o CATS. Vi o espectáculo em Londres há uns anos e vejo o DVD regularmente. Aliás sou admirador incondicional (detesto fã) do Andrew Lloyd Weber e o que eu gostava mesmo de fazer era escrever musicais como ele. Mas enfim… Este país é o que é.
Viva Fernando, gosto de te ter por aqui.
Eu também gosto do Andrew Lloyd Weber e vi quase todos os espectáculos em Londres, incluindo um Jesus C. já muito gasto quando o vi. Pois, por cá a tradição é mais revisteira…:( Beijinho.