Maçadas que só a mim interessam
(a explodir uma árvore com o poder da mente)
Não sei para que raio serve a porra do cérebro que supostamente funciona a muito menos que meio do potencial gás que lá está, em estado latente, dormente ou outro qualquer estado de mente, se não consegue arrancar uns estúpidos ramos da minha frente, por mais que me concentre
(esta coisa dos entes está a deixar-me doente enervada)
Um computador topo de gama debaixo do alisamento, quase todo desligado, um total desperdício de células só porque as ligações não funcionam como poderiam, aborrece muito ter que esperar uns milhares de anos para nos transformarmos em super cérebros que rebentam árvores só a olhar para elas com ódio e se calhar nessa altura já nem é preciso porque também temos super visão raio qualquer coisa, que torna transparentes as coisas que nos tapam a vista.
E o pequeno detalhe de não durar até aos milhares de anos mas isso uma pessoa nunca sabe.
Há uma parte de mim que se chateia com
– árvores à frente
– cérebros com potencial desperdiçado
temo que mais depressa se resolva a parte dos cérebros que me cortem a puta da árvore.
- Exclusividade total
- Pondo-me fina
Isso seria demasiado perigoso. E quando o cérebro avariasse, rebentaria com as pobres árvores e eliminaria uma fonte de oxigénio importantíssima para o funcionamento desse cérebro poderoso. Cérebro esse que definharia, talvez à procura de um equilíbrio laborioso.
Eu gosto muito de árvores, pá! Não gosto é quando estão em cima de mim.
Se não gostas que elas estejam em cima de ti, devias ponderar em não te meteres debaixo delas…